DECADENTE: Riscos identificados pelo CREA ainda não foram sanados no Hospital João Paulo II

Pacientes e trabalhadores são expostos aos riscos devido a precariedade da unidade hospitalar

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Apesar dos alertas de riscos à segurança dos pacientes e trabalhadores, as condições internas do Pronto Socorro João Paulo II continuam incomodando pacientes e acompanhantes. A unidade de saúde apresenta sérios problemas estruturais como vazamentos de água do telhado e das centrais de ar condicionado. As paredes mofadas e superlotação também são problemas constantes que colocam em risco todos que utilizam o hospital.
 
No dia 17 de janeiro passado, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO) realizou uma fiscalização nas reformas em andamento no Hospital João Paulo II, e na inspeção foi identificar riscos à segurança dos pacientes e trabalhadores, levando em consideração as reformas simultâneas e o atendimento hospitalar.



 
Imagens recentes enviadas por acompanhantes de pacientes, mostram que estrutura continua fora dos padrões hospitalares e que as providencias anunciadas estão longe de serem percebidas.
 
Ao realizar a inspeção, várias irregularidades foram identificadas, colocando em risco a segurança do local. A região em que a reforma acontece não está adequadamente isolada, colocando em risco os trabalhadores e pacientes, devido à falta de uma estrutura de forro de gesso completa. Ademais, infiltrações provocadas por precipitações em uma laje exposta podem provocar danos nas redes elétricas, elevando o perigo de acidentes.
 
A equipe de inspeção também notou a falta de um isolamento apropriado na parte externa da construção, comprometendo a segurança de indivíduos que caminham pela calçada. Apesar de a empresa encarregada da reforma ter começado o isolamento interno, a gestão do hospital pediu a remoção das barreiras, resultando em um ambiente mais suscetível.
 
O documento técnico elaborado pelos engenheiros fiscais Marcos Antônio da Silva Esteves e Rodrigo Sanchez sugere a liberação imediata das áreas impactadas pela reforma e a implementação de barreiras de segurança, tanto no interior quanto no exterior da construção, para salvaguardar todos os participantes. A inspeção ressalta a importância da conformidade com as normas técnicas de segurança e saúde no trabalho, para prevenir acidentes potenciais e assegurar a segurança dos profissionais de saúde e pacientes durante o período de reforma.
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