NÃO ESTAMOS SÓ: Superterras são mais comuns do que se imaginava

Essa superterra identificada tem aproximadamente o dobro do tamanho do nosso planeta e está distante da sua estrela

NÃO ESTAMOS SÓ: Superterras são mais comuns do que se imaginava

Foto: Reprodução

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O universo ainda é uma grande incógnita para os seres humanos e esconde segredos inimagináveis. Por isso, sempre novas descobertas são feitas, como a desse estudo liderado pelo Centro de Astrofísica Harvard & Smithsonian (CfA), nos EUA, que mostrou que as superterras são mais comuns do que se imaginava. 
 
No estudo, os pesquisadores identificaram uma superterra, que é maior do que a Terra e menor que Netuno, orbitando sua estrela em uma distância parecida com a de Saturno com relação ao sol. Esse fato é uma surpresa porque, até o momento, se acreditava que locais tão distantes da estrela só tinham planetas bem maiores, como Júpiter. 
 
Por conta disso, é ampliado o entendimento a respeito da diversidade de sistemas planetários na galáxia, além de ser mais um exemplo de como os outros sistemas podem ser bem diferentes do nosso sistema solar. 
 
Superterras são mais comuns do que se pensava 
 
Essa superterra identificada tem aproximadamente o dobro do tamanho do nosso planeta e está distante da sua estrela, em um local onde geralmente só são vistos gigantes gasosos. Os pesquisadores conseguiram detectá-la através da técnica chamada microlente gravitacional, onde é possível observar planetas mesmo com eles longe da luz direta de suas estrelas. 
 
No caso, a microlente age como uma lupa natural no espaço e quando algum corpo, como por exemplo um planeta, passa na frente de uma estrela longe, ele amplifica a luz durante um período curto. Com isso é possível detectar planetas que outras técnicas não conseguem observar. 
 
Com essa técnica, os pesquisadores também conseguiram informações a respeito de dezenas de outros planetas. De acordo com um comunicado do CfA, esse é o maior estudo feito com aproximadamente três vezes mais planetas sendo analisados, e vários deles são bem menores do que os observados até agora com microlentes. 
 
O estudo também mostrou que as superterras são mais comuns do que se imaginava, existindo uma grande quantidade nas órbitas mais externas, longe das estrelas. De acordo com os pesquisadores, a galáxia está cheia de planetas parecidos com a Terra, mas maiores. Saber disso os ajuda a entender como os planetas se formam e evoluem em variados lugares do espaço. 
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