ALERTA: General diz que Brasil deve estar preparado para uma guerra

Já o presidente Bolsonaro não discursou na ocasião e tem defendido a neutralidade em relação ao conflito no Leste Europeu

ALERTA: General diz que Brasil deve estar preparado para uma guerra

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

O chefe do Estado-Maior do Exército, general Marcos Antônio Amaro dos Santos afirmou, na última quinta-feira (7/4), que o Brasil precisa estar preparado para uma eventual guerra. Ele também falou sobre a guerra na Ucrânia e chamou a ação russa de "invasão".

A declaração ocorreu durante a solenidade de promoção de oficiais-generais, que contou com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL).
 
"A guerra não precisa de convite. E ela chega mais cedo para os despreparados. Assim, devemos ter poder dissuasório para desencorajar, com meios convencionais, ameaças à nossa soberania", apontou.



 
"Tome-se a título de ilustração a invasão da Ucrânia ocorrida no último mês de fevereiro para contextualizar os desafios do Exército brasileiro, que são também certamente desafios das forças irmãs, a Marinha e a Força Aérea. Não é nenhum luxo para um país soberano ter forças armadas em condições de ser empregadas", completou.
 
 
De acordo com o general, "a guerra, de forma simples, pode ser definida como um ato de violência em que um lado tenta impor ao outro a sua vontade. Por outro ângulo, podemos dizer que a paz é a ausência de guerra".
 
Já o presidente Bolsonaro não discursou na ocasião e tem defendido a neutralidade em relação ao conflito no Leste Europeu.
 
O general citou também que é função do Estado disponibilizar recursos orçamentários para a Defesa. "A estratégia nacional de defesa prevê que ao menos 2% do Produto Interno Bruto do país devam ser destinados ao preparo das Forças Armadas. A responsabilidade pelo cumprimento e pela satisfação das demandas da Defesa Nacional não cabe exclusivamente aos militares. Ao contrário, cabe ao Estado brasileiro".
 
Ainda sobre a guerra na Ucrânia, citou "a guerra cibernética, restrições e bloqueios econômicos, a tentativa de imposição da narrativa pelos contendores, a ameaça da utilização de armamento nuclear, a percepção de lideranças fracas e fortes em nível mundial e o valor moral das tropas em confronto", destacando serem assuntos "que fazem parte da formação militar".
 
"A História uma vez mais nos mostra que a guerra ou a possibilidade de sua existência forma um elo indissociável entre os militares e a nação", concluiu.
 
 
Direito ao esquecimento
Os comentários são responsabilidades de seus autores via perfil do Facebook. Não reflete necessariamente a opinião do Rondoniaovivo.com
Sobre Davi Britto e Mani Rego — você acha justo a divisão do prêmio do ex-BBB pela Justiça?
Porto-velhense — como você avalia os primeiros 100 dias da gestão Léo Moraes?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS

Nós usamos cookies em nosso site para oferecer a melhor experiência possível. Ao continuar a navegar no site, você concorda com esse uso. Para mais informações sobre como usamos cookies, veja nossa Política de Cookies
Continuar