PAZ: Frente Parlamentar da Agropecuária quer diálogo com Lula

Momento requer que ambos os lados, tanto o governo quanto o agronegócio, busquem construir entendimento através do diálogo respeitoso e democrático

PAZ: Frente Parlamentar da Agropecuária quer diálogo com Lula

Foto: Pedro França/Agência Senado

A importância do agronegócio para a economia do Brasil foi destacada pelo senador Zequinha Marinho (PL-PA), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. Em pronunciamento em Plenário, ontem (29), o senador ressaltou que o setor é o responsável direto por 52% de tudo o que o Brasil exporta. O parlamentar reprovou, ainda, algumas “pancadas” desferidas por representantes do governo federal, que, de acordo com ele, em algumas ocasiões, se manifestaram contra um dos setores produtivos mais importantes do Brasil.
 
 
“Aconteceu um fato novo em conversa do presidente da Agência Brasileira de Promoção e Exportações e Investimentos (Apex), o ex-senador Jorge Viana, com empresários brasileiros e chineses em Pequim (China) e fez essa declaração diante de clientes, de compradores e consumidores, ou seja, pega-se o agro novamente e se dá muita pancada” – lamentou o parlamentar, referindo-se à relação que teria sido feita entre o setor agropecuário no Brasil e problemas ambientais.
 
 
O momento requer, segundo o senador, que ambos os lados, tanto o governo quanto o agronegócio, busquem construir entendimento através do diálogo respeitoso e democrático. As diferenças, se houver, devem ser discutidas internamente, para não prejudicar o ambiente de negócios de um setor tão importante e gerador de divisas, tão relevante para a balança comercial brasileira.
 
 
“A regra que os nossos antepassados nos dão é que roupa suja, se houver, se lave em casa e não fora de casa. Eu gostaria muito, neste momento, aqui representando a Frente Parlamentar da Agropecuária, de chamar o líder do governo e toda a bancada para – se quiserem – dialogar sobre o que temos de errado e o que a gente pode fazer para consertar. Nós não queremos briga com ninguém, nem com o presidente da República. Não queremos briga com o BNDES, não queremos briga com a Apex. Nós queremos trabalhar, produzir, desenvolver este país”, finaliza.
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