Na contramão da economia mundial, onde todos fazem contenção de despesas, o governo esquerdista não para de ter ideias mirabolantes para não fechar suas torneiras.
Nesta quinta-feira (5), mais uma vez, o ministro da Fazenda “matemágica”, Fernando Haddad, voltou a anunciar outra façanha para tentar encontrar uma forma de sanar os gastos do governo federal.
Agora, o ministro pretende usar recursos excedentes de oito fundos nacionais, dentre eles três das Forças Armadas, compostos pelo Exército, Marinha e Aeronáutica, para suprir a falta de dinheiro aos cofres públicos. O objetivo é fechar rombos no orçamento e ajudar a equilibrar as contas públicas entre 2025 e 2030.
Porém, segundo a pasta, os fundos não serão comprometidos, o que não é possível acreditar, pois o governo vai usar apenas os recursos acumulados, ou seja, os recursos direitos das instituições entre um exercício financeiro e outro.
“O governo federal não para de usar recursos de outras áreas para despesas que não são previstas, A economia do ministério da fazenda está sendo muito complicada. O Barbudinho e sua esposa têm que cortar seus gastos e não ficar tentando criar meios para ‘dar um jeitinho’ nos problemas dos custos de despesas que o seu próprio pessoal criou”, afirmou o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
Os fundos que podem ter seus recursos “desvinculados de sua finalidade” são: Fundo da Marinha Mercante (FMM), Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), Fundo Nacional Antidrogas (FUNAD), Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (FUNSET), bem como o fundo das Forças Armadas.
Para o Ministério da Fazenda, essa atitude ou desculpa seria uma justificativa para ampliar e flexibilizar o papel orçamentário, dando espaço ao governo para manejar recursos entre diferentes fins e destinações.