FEDERAIS: Léo Moraes e Mauro Nazif foram os únicos votos contrários a PEC dos Precatórios

A bancada rondoniense votou em peso com o governo

FEDERAIS: Léo Moraes e Mauro Nazif foram os únicos votos contrários a PEC dos Precatórios

Foto: Divulgação

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A PEC dos Precatórios, também conhecida como ‘PEC do Calote‘, que nada mais é que uma imensa pedalada do governo Jair Bolsonaro para financiar a reeleição em 2022, foi aprovada em primeira votação na madrugada desta quinta-feira pela Câmara dos Deputados.
 
A votação foi apertada, e foram os votos do PDT, de Ciro Gomes que deram a vitória a Arthur Lira, principal interessado na aprovação da PEC, ao lado de Bolsonaro.



 
Por conta dos votos do PDT, Ciro Gomes anunciou na manhã desta quinta-feira que estará suspendendo sua candidatura à presidência da República até que a bancada pedetista reveja seu posicionamento. Ainda precisam ser votados os destaques da PEC e posteriormente a votação em segundo turno, e, se aprovada, vai ao Senado, onde também deve ser votada em dois turnos.
 
E a bancada rondoniense votou em peso com o governo. À exceção dos deputados Léo Moraes (Podemos) e Mauro Nazif (PSB), que votaram contra, até mesmo a pedetista Silvia Cristina (que ninguém sabe o que faz na Câmara) votou com o governo. Supresa zero para os votos de Chrisóstomo (mais bolsonarista que Bolsonaro), Lúcio Mosquini (não perde uma oportunidade), Jaqueline Cassol (não mostrou a que veio), o desaparecido Expedito Netto e XXXXXXX XXXXXXXX, a tucana.
 
A proposta recebeu somente quatro votos a mais que os necessários (308) para aprovação de uma emenda à Constituição.
 
Um dos pontos mais polêmicos do texto é a flexibilização do pagamento de precatórios do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) — atual Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Ou seja, o governo quer sacrificar ainda mais a já sofrida classe de professores.
 
A estimativa é que a dívida da União com o Fundef para o ano que vem gire em torno de R$ 16 bilhões. Parte desses recursos seria destinada aos professores, em forma de abono. 
 
Para viabilizar a votação na última quarta-feira (3), principalmente da oposição, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e Motta articularam uma mudança para parcelar, em três vezes, as dívidas ao Fundef — 40% em 2022, 30% em 2023 e 30% em 2024.
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