Nesse local já houve nos últimos meses duas mortes, além de registros de assaltos e brigas
Foto: Divulgação
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Construído inicialmente para servir como um shopping popular que abrigaria os comerciantes informais de Porto Velho e depois utilizado com Terminal de Integração do transporte coletivo, o espaço que fica localizado dentro de uma área da União, porém de competência da prefeitura, se transformou na “Cracolândia” da cidade.
Nesse local já houve nos últimos meses duas mortes, além de registros de assaltos e brigas. O consumo de droga, principalmente crack, corre solto, aos poucos os viciados vão tornando montando barracas e se apropriando do espaço, que é um bem público.
De acordo com George Teles, morador tradicional da região, ele já procurou o Ministério Público do estado de Rondônia, que promoveu uma reunião entre moradores e representantes da prefeitura da capital, que havia se comprometido em documento a dar um fim nesse tormento ao qual a comunidade da área é obrigada a conviver.
“Aqui moram famílias, ficou acordado que a prefeitura iria tomar as providências desde o ano passado. Até quando vamos suportar isso na jurisdição da Baixa União? Temos que zelar por esse espaço, mas está aí cheio de lixo, está uma porcaria”, afirmou George Teles.
O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB) já garantiu em declarações públicas de que o local seria revitalizado, porém até o momento, os vendedores informais permanecem na praça Jonathas Pedrosa e a “Vila do Crack” permanece.
O repórter William Ferreira “Homem do Tempo” foi até o local e registrou a indignação da comunidade.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!