POR VICK BACON: Até a Globo desistiu dos áudios (Intercept) e a pressão dos ministros do STF

Todas as emissoras (Globo, Record, SBT, Band e Rede TV) desistiram de dar ibope e palco ao quarteto atrapalhado liderado por Glenn Greenwald, Jean Wyllys, David Miranda e Freixo.

POR VICK BACON: Até a Globo desistiu dos áudios (Intercept) e a pressão dos ministros do STF

Foto: Divulgação

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Até a Globo desistiu dos áudios vazados.

 

O JN da TV Globo preferiu seguir dando apoio à operação Lava Jato e decidiu ignorar a revelação feita nesta terça-feira, 9, pelo The Intercept, que mostrou pela primeira vez uma áudio em que o procurador Deltan Dallagnol celebra a decisão do ministro Luiz Fux que censurou a entrevista ao ex-presidente Lula durante a campanha eleitoral do ano passado. 

 

Oposição da lava jato esperavam ansiosos que o JN da Globo divulgasse os últimos áudios de Glenn Greenwald nessa terça-feira (09) o que não ocorreu.

 

No áudio, enviado ao grupo 'Filhos do Januario 3', com outros procuradores, no aplicativo de conversas Telegram, Dallagnol comemora uma decisão de Fux que impediu que o ex-presidente Lula concedesse uma entrevista da prisão durante a campanha presidencial. 

 

As outras grandes emissoras da TV brasileira (SBT, Band, Record e Rede TV) também desistiram de dar palco as estratagemas de Glenn Greenwald que começou a ser orquestrada em 10 de junho com a liberação dos áudios do site The Intercept.

 

Jornal Nacional desistiu de dar foco e notícias dos áudios do quarteto anti Lava-Jato liderado por Glenn Greenwald e Jean Wyllys.

 

Isso denota o enfraquecimento da galera do PSOL que insiste em derrubar Sérgio Moro para terem motivos de erguer Lula.

 

A bala de prata de Greenwald saiu pela culatra.

 

Depois de quatro semanas de bombardeio, Sergio Moro é reprovado por apenas 20% dos brasileiros, segundo o Datafolha.

 

Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e o ministro do STF, Luis Barroso no evento de comemorava o dos 05 anos da Operação Lava Jato em Brasília.

 

João Marco Cunha, em O Globo, comentou:

 

“No frigir dos ovos, apenas uma parcela ínfima da população trocou de lado. Moro continua ministro, e Bolsonaro segue ostentando a faixa verde e amarela. Poder-se-ia concluir, então, que o tiro da bala de prata de Greenwald falhou. Mas, na verdade, ela saiu pela culatra.

 

O vazamento exposto em ‘The Intercept’ serviu como novo impulso à polarização nacional, que vinha arrefecendo desde as eleições. Os lulistas viram a materialização incontestável do golpe que eles sempre denunciaram, enquanto os partidários da Lava Jato viram o perigo de um retrocesso no combate à corrupção.

 

O acirramento do clima de Fla-Flu favorece o presidente Jair Bolsonaro, que foi quem melhor se aproveitou desse ambiente durante o período eleitoral. A ameaça vinda do inimigo comum ajuda a manter unida a base que o elegeu, a despeito de divergências que ficaram claras nos primeiros meses de governo.”

 

Ala do STF que apoia a Lava Jato só mudará de ideia se Intercept mostrar fraude em provas ou armações.

 

O pelotão do Supremo Tribunal Federal que se mantém ao lado de Sergio Moro e dos procuradores de Curitiba só vão mudar de ideia se o Intercept Brasil vazar mensagens que atestem situações mais graves na Lava Jato, como provas fraudadas ou armações maliciosas. É o que informa o Painel da Folha desta quarta (10).

 

Frustração dos apoiadores de Glenn Greenwald e do quarteto anti Lava-jato nas redes sociais.

 

Sem mencionar o nome dos ministros que compõem o “pelotão” lavajateiro, a coluna afirma que, para esses magistrados, o que o Intercept revelou até o momento não é suficiente para rever processos da Lava Jato.

 

“Há uma ala da corte que, a despeito de críticas emitidas por colegas, está disposta a sustentar todas as medidas da autoproclamada ‘república de Curitiba’. Esse grupo de ministros só admite mudar de posição caso haja ‘algo grave, como uma prova fraudada ou algum tipo de armação maliciosa’, o que, diz, não viu até agora.”

 

Os ministros do STF, liderados por Alexandre de Moraes pedem a criminalização dos responsáveis por grampear ilegalmente Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Apenas o ministro Gilmar Mendes é contra a criminalização de Glenn Greenwald. Por que será? O passado, melhor que ninguém condena Gilmar Mendes.

 

Sérgio Moro anunciando seu afastamento por 1 semana do cargo de ministro da Justiça e Segurança, após os violentos ataques do quarteto liderado por Glenn Greenwald.

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