COLETIVOS: Câmara Municipal apresenta proposta para solução do transporte público

Atualmente existem 8.500 motoristas de aplicativos inflacionando a praça e a maioria atuando sem observar as normas e leis

COLETIVOS: Câmara Municipal apresenta proposta para solução do transporte público

Foto: Assessoria

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Sob a presidência do vereador Edwilson Negreiros, ontem (25/02/19) realizou-se sessão alusiva aos problemas no transporte coletivo da nossa capital Porto Velho.

 

O município vai congelar entrada de novas plataformas de aplicativos e cadastros de motoristas.

 

Atualmente existem 8.500 motoristas de aplicativos inflacionando a praça e a maioria atuando sem observar as normas e leis que regem a categoria pela prefeitura.

 

Uma comissão foi criada pelos vereadores Edwilson Negreiros, Marcelo Reis, Márcio do Sitetuperon e Da Silva do Sinttrar como forma de se empenhar ao máximo possível para solucionar das questões que envolvem o caos do transporte público de Porto Velho.

 

A comissão tem se reunido com todas as categorias que atuam no segmento reunindo propostas  alçando  demandas, as quais vão subsidiar uma intervenção decisiva do Município para resolver de vez esse  tema.

 

Semana passada, o secretário de Trânsito, Nilton Kisner foi convidado pela Câmara de Vereadores, o qual falou  sobre os problemas por quais passam os nossos concidadãos, e completou que  tem trabalhado muito para dar uma resposta positiva e urgente à população. Ele anunciou que a licitação para a contratação da próxima empresa de ônibus está pronta, nas mãos da Procuradoria e deve ser anunciada ainda essa semana.

 

Segundo o vereador Marcelo Reis, a Câmara Municipal foi argüida pela associação e o sindicato que representam as empresas que atuam por meio de aplicativo. Atualmente, a capital possui aproximadamente 8.500 motoristas operando no sistema de passageiros por aplicativo, dos quais 60% não estão cadastrados pela Semtran, sendo que 60% desse total são de apenas uma empresa de aplicativos.

 

Ainda de acordo com o vereador, Marcelo Reis, a Câmara aprovou lei autorizando a Prefeitura a regulamentar o transporte de passageiros por empresas de aplicativos, mas a falta de limites terminou por provocar um inchaço no setor. “Hoje existem nove empresas de aplicativos atuando no mercado e outras onze querendo entrar. Do jeito que está rapidamente chegaremos a 10.500 motoristas por aplicativos na cidade”, finalizou Marcelo.

 

Segundo o vereador Edwilson Negreiros, presidente da Câmara Municipal, a proposta que o Legislativo municipal apresentou de imediato à Prefeitura foi à suspensão contígua do cadastramento de mais empresas de aplicativos e das autorizações de motoristas que operam no setor. Até lá, o Executivo vai regulamentar a atividade das empresas e motoristas de aplicativo.

 

Do jeito que está não dá para continuar. Através de reuniões incansáveis estamos realizando junto representantes das empresas, com o fito de achegarmos  um limite prudencial: É imperativo que se tenha cinco veículos por aplicativo para cada mil habitantes e uma empresa (plataforma) para cada grupo de 1000 mil habitantes. “A intenção é com vistas a enxugar ao máximo podendo chegar a um total geral 2.500 motoristas de aplicativo cadastrados”, argumentou Edwilson Negreiros.

 

A opinião sobre a limitação do número de empresas e motoristas de aplicativo já é consenso, pois além deles, é necessário lembrar que existem na Praça de Porto Velo 750 motos taxistas, 750 taxistas convencionais e as empresas de ônibus que agem de forma complexa.

 

De acordo com os vereadores Marcelo Reis e Edwilson Negreiros, diminuindo para que a nova empresa de ônibus opere sem problemas.

 

Segundo os vereadores (Edwilson e Marcelo), Porto Velho possui atualmente 110 mil passageiros e a nova empresa que operar o sistema terá dificuldades caso enfrente a concorrência incompatível com o sistema. “Foi esse número alto de aplicativos que causou inclusive a demissão de mais de 200 trabalhadores do Consórcio SIM. Com a mudança, esperamos garantir a recontratação desses trabalhadores e organizar de vez o sistema de transporte da capital”, finalizou Marcelo Reis. A oferta de empresas e motoristas de aplicativos é necessária para que a nova empresa de ônibus (coletivos) venha a operar sem maiores dificuldades, concluiu Marcelo Reis e Edwilson Negreiros.

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