Bota Merd* nisso - Por Arimar Souza de Sá

Uma Nação perversa, ruim para os pobres e excluídos que amargam no dia a dia o distanciamento de viver dignamente. E o Brasil Lírico para a dupla goiana Joesley e Wesley, “safadões” e impunes roedores do recurso público, merecedores do desprezo popular, c

Bota Merd* nisso - Por Arimar Souza de Sá

Foto: Divulgação

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De repente, o ‘País do Faz de Conta e do Ganho Fácil’, se transformou “NISSO”, adjetivo indefinido, isto é, substrato, às avessas, de uma nação bem querida como Brasil dos Brasileiros, mas se transformou com a ferrugem do tempo, no paraíso de donos de empreiteiras e frigoríficos.

No painel das incongruências, onde os valores morais foram banidos do cotidiano, não há como definir ou substantivar o prurido do País, senão entendê-lo assim: “ISSO”, fincado na melhor lógica do desabafo.

Uma Nação perversa, ruim para os pobres e excluídos que amargam no dia a dia o distanciamento de viver dignamente. E o Brasil Lírico para a dupla goiana Joesley e Wesley, “safadões” e impunes roedores do recurso público, merecedores do desprezo popular, como a melhor forma de se vingar deles.

O Brasil vive uma fase de deboche ético. As novas delações, agora da Friboi, provocaram o susto generalizado e transformaram biografias em pó, abateram “da canela pra cima” e quem estava dentro e fora da cena do crime, o resultado foi negar, negar e negar, enquanto der...

No mercado do poder, o desprezo às praticas republicanas deram lugar às negociações clandestinas. Tudo podia ser bem comprado e vendido, desde medidas provisórias, até sigilosas taxas de juros do mercado.

A relação dos corruptores das empreiteiras e frigoríficos com os políticos era de parceria, de simbiose e suprapartidária.

A troca de favores era prática pacífica e corriqueira e os repasses tinham valor de ninharia, porque os ratos estavam com a goela aberta de famintos.

Na planilha financeira do dinheiro sujo, os créditos eram inimagináveis e transferidos com desprezo à dor dos que passam fome ou se amontoam nos hospitais à busca da cura.

Com as digitais nos frigoríficos e os pés na lama, Temer, Aécioe família, Lula, Dilma e caterva, não conseguiram respirar e se afogaram na merda. Foram delatados salvo a dupla goiana que vomitou e se safou com o beneplácito da lei e está agora “fagueira” nas terras de “Tio Sam”, debochando, dando “cotoco” na cara dos vassalos.

Empresários inteligentes assim, têm que ficar fora do Brasil mesmo. Na verdade, deveriam eram ser requisitados, com nosso consentimento, para resolver os problemas da Palestina e da Síria e ficar por lá mesmo.

Depois que eles depuseram e contaram suas versões produzidas nos porões de suas empresas, a impressão que se tem é de que as comportas das fossas da política brasileira se abriram e o cheiro exalado, entupiu o nariz de cerca 22 milhões de viventes que estão afogados até agora.

Até mesmo o presidente atual e dois ex- da República, tiveram suas digitais cravadas, segundo os delatores, por trás de depósitos clandestinos no estrangeiro e, conseqüentemente tiveram seu “prestígio” esfarelado, além de suas biografias tisnadas da mesma substância que compõe o distúrbio do tubo intestinal.

Ora, cada centavo desviado, por esses carrapatos da pátria, na prática, representou uma sangria, o sufrágio e o aumento da pobreza nacional, transformando o sadio espaço brasileiro, num imenso viveiro de pedintes e desempregados a perambularem com fome e currículos nas mãos, clamando por uma oportunidade.

Na verdade, a crise evangelizada na corrupção despiu as vísceras das classes políticas e empresariais envolvidas, transformando-as em vermes na escala maior da patologia dos desacertos.

Pelas notas da Rede Globo nesta última quarta-feira a putrefação ganhou face de monstruosidade. Os agentes políticos, no lamaçal das orgias corruptivas, repetem no calor da crise as mesmas práticas agonizantes do Partido dos Trabalhadores.

E nesse imenso latifúndio do crime organizado da seara política, dir-se-ia em tese escrachada e própria para o momento, “merda, merda, merda”, pura merda, ou como disseram nossos avós: Meu filho, o estrume é o mesmo, apenas mudam as moscas.

Neste inferno de Dante, do salve-se quem puder, mister que Temer renuncie e escolha o Brasil para salvar dessa hecatombe.

Para as ratazanas, cadeia, uma imensa ratoeira e queijo podre para alimentação...

Ao povo, fé, sorte e atitude...

 

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