Todo mundo que ser governador de Rondônia. Não são poucos os que sonham em sentar-se na cadeira hoje ocupada por Confúcio Moura. Tantos e tão variados são os pretendentes que chega a ser até difícil guardar o nome de cada um deles.
Foto: Divulgação
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Todo mundo que ser governador de Rondônia. Não são poucos os que sonham em sentar-se na cadeira hoje ocupada por Confúcio Moura. Tantos e tão variados são os pretendentes que chega a ser até difícil guardar o nome de cada um deles.
Entre os pretensos concorrentes, já se falou em Maurão de Carvalho, Jaqueline Cassol, Expedito Junior, Alex Testoni, Hermínio Coelho, Neodi Carlos e até do inábil secretario municipal de administração do prefeito Mauro Nazif (PSB), aquele que teria anunciado a exoneração do secretário da SEMOB, Gilson Nazif, e acabou passado por mentiroso.
O que motiva essa gente a aspirar ao posto mais importante do Estado, sobretudo quando se sabe serem muitas as dificuldades que impedem os administradores públicos de fazer realidade seus sonhos e pretensões?
Estariam essas pessoas verdadeiramente preocupadas em retirar o Estado do abismo no qual está imerso e dar-lhe uma nova indumentária ético-administrativa, voltada para melhorar a qualidades dos servidores prestados à população, ou, apenas, interessadas em chegar ao poder para a satisfação de interesses pessoais e de grupos?
Há certo momento em que as especulações e entendimentos dão a impressão de que alguns não avaliam com necessária seriedade as responsabilidades de um governador. Por isso, consideramcomo condições para disputarem o cargo o eventual potencial de votosde um parente próximo, ou, ainda, o considerável patrimônio acumulado.
Há muito a política deixou de ser um instrumento de defesa da cidadania, para tornar-se abrigo de aventureiros e amadores, movidos, apenas, pelo sentimento de vaidade e personalismo. Hoje, o que conta, mesmo, é a esperteza como forma de sucesso e até de vida. Quem nela entra não quer mais sair e, muitos menos, ceder lugar a outros mais preparados.
Para saciar a fome de poder e mando vale qualquer sacrifício, inclusive chorar copiosamente em frente às câmaras de televisão, sem qualquer tipo de escrúpulo moral ou cívico. O que justifica a presença de tantos pré-candidatos na corrida pela sucessão estadual, é o que precisa analisar, desde já, o leitor/eleitor.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!