RIGOR ÀS FACÇÕES: Maioria apoia penas mais duras e medidas rígidas contra o crime organizado

Pesquisa do Instituto Quaest revela que 8 em cada 10 brasileiros querem endurecimento das leis penais — tema deve dominar as eleições de 2026

RIGOR ÀS FACÇÕES: Maioria apoia penas mais duras e medidas rígidas contra o crime organizado

Foto: PCBA

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A segurança pública voltou ao centro do debate nacional. Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Instituto Quaest mostra que a expressiva maioria da população brasileira quer punições mais longas e rígidas para criminosos, especialmente aqueles ligados a facções.
 
 
O levantamento aponta que 85% dos entrevistados defendem o aumento da pena para condenados por homicídio cometido a mando de organizações criminosas, refletindo o sentimento de indignação com a escalada da violência no país. Além disso, 72% são favoráveis a enquadrar o crime organizado como terrorismo, o que ampliaria os instrumentos legais de combate a essas estruturas.
 
Outro dado revelador: 62% apoiam o fim das visitas íntimas para presos ligados a facções, uma medida vista por muitos como necessária para cortar a comunicação e o comando das quadrilhas de dentro dos presídios.
 
Especialistas avaliam que o tema da segurança pública — especialmente no Rio de Janeiro, um dos estados mais afetados pela criminalidade — será um dos principais motores das eleições de 2026. A população quer respostas firmes e imediatas.
 
Os números refletem uma mensagem clara: o Brasil está cansado da impunidade e exige ação concreta contra o crime organizado.
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O Governo deveria implementar tarifa zero no transporte público?
Carros alugados por vereadores deveriam ser adesivados e identificados?

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