Padre Zenildo foi diretor da Rádio Caiari, da Escola Carmela Dutra e atuou na Catedral Sagrado Coração de Jesus, o religioso também trabalhou como professou da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
Foto: Rondoniaovivo
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Com o objetivo de coletar indícios que auxiliem as investigações da Delegacia de Homicídios para esclarecer as circunstâncias da morte do padre Zenildo Gomes da Silva, 73, ocorrida há quase oito anos, uma equipe da Perícia Técnico Científica junto com policiais civis e agentes do Instituto Médico Legal (IML) realizaram a exumação do corpo em um cemitério na BR-364, em Porto Velho (RO) nesta segunda-feira (20). O religioso morreu no dia 25 de janeiro de 2016.
Durante a exumação, legistas e peritos coletaram material genético do corpo de Zenildo para determinar se, por ventura, ele teria sido viítima de um morte provocada.
Zenildo teria passado mal após se alimentar em casa e morreu em um hospital particular da capital.
Na época, a informação era de que o padre teria sido vítima de morte natural. Porém, após surgimento de algumas informações e denúncia, a justiça autorizou a exumação do corpo e o caso será apurado pela Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes Contra a Vida (DERCCV).
O procedimento de exumação contribuirá para a investigação, pois poderá fornecer novos indícios que poderão mudar radicalmente o curso das investigações atuais.
Padre Zenildo foi diretor da Rádio Caiari, da Escola Carmela Dutra e atuou na Catedral Sagrado Coração de Jesus, o religioso também trabalhou como professou da Universidade Federal de Rondônia (Unir).
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