Saibam todos que no candomblé, quanto na umbanda existem pessoas simples, honestas, caridosas e com muita nobreza
Foto: RONDONIAOVIVO
A Yalorixá Wilma de Oya, dirigente espiritual da Associação Espiritualista Ilê Axé Xirê Oya, vem a público repudiar uma nota veiculada no jornal Rondônia ao Vivo no que trata de um assunto muito delicado sobre a exploração e estupro de menores por um Babalorixá da Zona Leste.
Tenho propriedade para falar, sendo a Yalorixá mais velha desta cidade, talvez do estado, nunca soube desse babalorixa, por sinal também tenho uma casa de Axé na Zona Leste que funciona desde 1987.
O assunto demanda que nossa religião, já um tanto quanto, sofrida de preconceitos, ainda seja alvo desse tipo de situação que pode levar a generalizar todos os Babalorixás e sabemos que isso não procede. Esse jovem não é e nunca foi babalorixá, muito menos há seu registro nas Federações, talvez um frequentador de todas as casas.
Não só se questiona o respeito com a religião, mas principalmente a prática de atos sórdidos, que infelizmente, existem em todas as religiões e camadas sociais"
Saibam todos que no candomblé, quanto na umbanda existem pessoas simples, honestas, caridosas e com muita nobreza. É mister que os órgãos de imprensa se informem antes de divulgar matérias que possam gerar sérios desconfortos para o povo da religião de matriz africana e umbanda.
Exite uma diferença muito grande entre um babalorixá e yalorixá com um simples inciante ou iniciado e ainda um mero frequentador.
Bênção a todos e que nosso dia seja iluminado de axé e paz.
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