A funcionária afirmou que tudo teria sido apenas um mal entendido, pois ela queria apenas dar prioridade a um casal de idosos que já estaria na vez
Foto: Richard Nunes/Rondoniaovivo
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A ocorrência registrada pela Polícia Militar como discriminação e preconceito ocorreu no final da tarde desta terça-feira (29) no hipermercado Atacadão, em Porto Velho (RO).
Uma funcionária de 21 anos foi encaminhada para a Central de Flagrantes. Segundo consta em ocorrência policial, uma deficiência visual de 31 anos disse que estava na fila de atendimento com o marido e ao chegar no caixa a operadora teria dito que eles não teriam preferência.
O homem informou que a esposa era deficiente visual, mas a funcionária sem acreditar teria ainda perguntado para a vítima se realmente ela não enxergava.
A mulher se sentindo constrangida acionou a Polícia Militar e o caso acabou na delegacia. A funcionária afirmou que tudo teria sido apenas um mal entendido, pois ela queria somente dar prioridade a um casal de idosos que já estaria aguardando atendimento.
O que diz a Lei
"Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena: reclusão de um a três anos e multa.
Aos leitores, ler com atenção
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