Ex-presidente do IPEM é um dos investigados por corrupção
Foto: Divulgação
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O relatório da Polícia Civil enviado à justiça para justificar os pedidos de busca e apreensão e afastamento das funções públicas do envolvidos em um suposto esquema de cobrança de propina e desvio de recursos do Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia, cita o ex-presidente da instituição, Osni Ortiz, como um dos envolvidos no esquema.
O inquérito policial apurou a existência de uma complexa associação criminosa agindo no âmbito do IPEM. Diz ainda o relatório existirem indícios de participação do ex-presidente no esquema de cobrança de propina a empresários para fraudar fiscalizações em empresas.
Porém, no despacho do juiz Franklin Vieira dos Santos, da 3ª Vara Criminal, não foi acatado nenhum pedido de prisão preventiva, embora os delegados que conduziram a investigação tenham pedido as prisões dos acusados.
O atual presidente do órgão, Edvaldo Soares, que tomou posse em outubro passado, disse que vai aguardar a conclusão das investigações, mas que irá providenciar para que as medidas impostas pela justiça sejam cumpridas.
Além do afastamento dos servidores e a condução coercitiva (quando o acusado é levado pela polícia para depor) a justiça também determinou por dois dias, o fechamento das empresas envolvidas.
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