Os dois são acusados de participar dos roubos ocorridos na ULBRA (Ji-Paraná), onde conseguiram levar 209 mil reais, e ULBRA (Porto Velho), levando 140 mil reais. Consta que os dois homens também tentaram assaltar a BRASFÁCIL...
Foto: Divulgação
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A equipe de agentes da Delegacia de Crime Contra o Patrimônio, sob o comando do delegado titular Paulo Kakionis, conseguiu prender na madrugada deste sábado (16) dois homens que integram um bando de assaltantes e são acusados de uma série roubos a caixa eletrônicos. Giberto Resende da Silva e Laurêncio Francisco da Silva, considerado líder da quadrilha, vulgo "Velho" ou "Louro".
Os dois são acusados de participar dos roubos ocorridos na ULBRA (Ji-Paraná), onde conseguiram levar 209 mil reais, e ULBRA (Porto Velho), levando 140 mil reais. Consta que os dois homens também tentaram assaltar a BRASFÁCIL, financiadora, que fica Avenida Calama, com a rua Gonçalves Dias, explodindo com dinamite um dos caixas eletrônicos - assalto ocorrido no primeiro dia da greve da Polícia Militar (veja AQUI). Porém, com a explosão, segundo eles, não conseguiram levar nada, pois as cédulas ficaram muito danificadas.
A prisão ocorreu na Rua Angico, no bairro Caladinho, zona Sul de Porto Velho, na casa de uma mulher identificada apenas como Roberta. No local foi encontrado farto material utilizado pelos dois homens na prática dos roubos, entre eles: uma banana de dinamite, um rádio HT, dois revolveres municiados, maçarico, botijões de gás, ferramentas diversas e o mais curioso fardas de Policiais Militares, que "Louro" utilizava como disfarce.
Segundo ele, esse fardamento seria utilizado para ele ter acesso ao banco da Defensoria Pública do Estado, onde uma vez dentro do estabelecimento passaria a "fita" (informação) da melhor forma de praticar o assalto. "Louro" disse ainda que depois da Defensoria tinha planos de ir para o município de Humaitá (AM), onde realizaria outro roubo.
O delegado Paulo Kakionis ressaltou a facilidade com que qualquer pessoa tem para comprar fardamento policial, que deveria ser restrito para uso militar.
Roberta disse na delegacia que não sabia de nada e que apenas guardava o material.Todos se encontram presos.
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