Amazonas - Marinha continua buscas no Solimões

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Foto: Divulgação

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*A Marinha não encontrou ontem(21), os corpos do funcionário do Banco do Brasil, de Brasília, Paulo César Nardine, e da cozinheira amazonense Giseli Gomes, que desapareceram sexta-feira, dia 18, no naufrágio do barco ‘Quatro Netos’, na Costa do Carurí, próximo ao município de Iranduba, distante 30 quilômetros ao norte de Manaus. *De acordo com o comandante do 9º Distrito Naval, vice-almirante Gerson Ravanelli, as buscas começaram ontem por volta das 7h, e foram suspensas às 18h devido a forte correnteza das águas do rio Solimões e da escuridão no local. “Os trabalhos serão retomados a partir das 7h de amanhã (hoje)”, disse. *Segundo Ravanelli, cerca de 80 militares, entre soldados, oficiais e mergulhadores da Marinha, com o auxílio de três helicópteros e duas lanchas, passaram o dia de ontem no local do naufrágio, mas não encontraram os corpos de Paulo César e Giseli Gomes. *Ontem de manhã, o ‘Quatro Netos’ voltou a flutuar e foi rebocado para o estaleiro do dono da embarcação, de nome não fornecido pela Marinha e a Capitania dos Portos. *Além de Paulo César e Giseli Gomes, estavam no barco o comandante José Bentes, o tripulante Jessé de Magalhães e dois funcionários do Banco do Brasil, David Eller e Rubens Cardoso Silva, resgatados na noite do acidente. O corpo de Ricardo Porto Barcala, funcionário do BB em Brasília, foi encontrado no sábado e seguiu para Belo Horizonte, onde foi enterrado no domingo. *Gerson Ravanelli informou que os bancários fretaram o barco em Manaus para um turismo de pesca em lagos perto de Iranduba. A Capitania dos Portos abriu um inquérito com prazo de 90 dias para apurar as causas do acidente. *O vice-almirante afirmou que, de acordo com testemunhas ouvidas pela Marinha no local, chovia na hora do acidente. “O barco deve ter virado com a força do vento e não houve tempo para que as vítimas colocassem os coletes salva-vidas”, disse. *A embarcação foi levada pela correnteza e demorou uma hora para afundar. “Somente o inquérito, no entanto, poderá apontar as causas reais da tragédia. Enquanto o trabalho de investigação não for concluído, qualquer informação não passará de mera especulação”, afirmou o vice-almirante.
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