Faleceu na madrugada deste domingo, 21, na UTI do Hospital Regional de Vilhena, onde estava internado havia duas semanas, o operador de máquinas Gustavo Rech. Aos 29 anos, ele teve grande parte do corpo queimado e a esposa teria confessado o ataque usando álcool (
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A mulher, com quem Gustavo teve três filhos, todos ainda pequenos atualmente, chegou a ser presa, mas a polícia não divulga detalhes do caso, registrado como um episódio de “violência doméstica”. Ela estaria sendo mantida em prisão domiciliar.
Um amigo de Rech confirmou o velório e o sepultamento dele em Cerejeiras, mas as cerimônias não tiveram horários definidos ainda. Pioneiros na cidade, onde chegaram na década de 1980 e eram sitiantes, os pais do jovem morto em decorrência do ataque residem atualmente em Itapuã do Oeste e já foram avisados sobre o falecimento.
O amigo de Gustavo, que está cuidando dos detalhes do funeral, disse que não quer se envolver no caso, mas argumenta que, até o momento, apenas a acusada deu sua versão: ela alegou na polícia estar se defendendo. Rech ficou em estado grave desde que sofreu as queimaduras e nunca pode falar sobre o que aconteceu.