O prefeito de Vilhena, Flori Cordeiro (PODEMOS) vai enfrentar a primeira greve em setor do funcionalismo em sua gestão. Após meses de impasse com classes da Educação contempladas pelo piso nacional estipulado pelo governo e não cumprido pela administração, profissionais destas áreas decidiram no início da noite da ontem (02) deflagrar greve no sistema.
A decisão aconteceu em assembleia geral realizada na sede do Sindsul, que ao contrário do que assessores do prefeito acreditavam estava lotada, e também contrariando previsão do Executivo, conforme davam conta rumores, a decisão pela greve foi unânime e muito rápida.
Flori Cordeio apostou em suposta divisão entre os servidores e perdeu, e agora vai enfrentar uma paralisação de profissionais de Nível Superior, que agrega professores, supervisores e diretores, ou seja, a continuidade das aulas na rede municipal estará inviabilizada enquanto durar o movimento.
A greve foi decidida em virtude do esgotamento das negociações, que culminaram com manobra da administração que, de acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul contrariou a lei do piso nacional, baseada numa termo técnico do Tribunal de Contas que não se aplicaria ao Município de Vilhena, onde há um PCCS em vigor.
Além de sindicalistas e profissionais, estiveram presentes na assembleia os vereadores Samir Ali (PODEMOS) - presidente da Câmara Municipal, Ronildo Macedo (PODEMOS), Professora Vivian (PP), Nica Cabo João (PSC), Wilson Tabalipa (PV) e Sargento Damassa (PROS).
De acordo com a decisão da assembleia, a greve começa na próxima quarta-feira (09).
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