CASO MASUTTI: Mensagens insinuam que advogado estaria por trás de ação da PF

Comerciante de Cerejeiras publicou informações sobre fazenda embargada que seria fruto de grilagem de terras

CASO MASUTTI: Mensagens insinuam que advogado estaria por trás de ação da PF

Foto: Divulgação

Em grupos no WhatsApp, fervem as discussões sobre a ação da Polícia Federal realizada ontem para combater a grilagem de terras no Cone Sul de Rondônia. O alvo desta primeira investida foi a empresa Masutti, gigante do agro com operações em Rondônia e Mato Grosso.
 
A fazenda do grupo, embargada por decisão judicial, se chama “Brasil Fronteira”, tem 34 mil hectares e fica na cidade de Pimenteiras do Oeste. Segundo publicou hoje em rede social um comerciante de Cerejeiras, a propriedade pertencia ao Grupo Parizoto, cujo dono morreu em um acidente de avião na própria fazenda, em 2001.
 
No mesmo desastre aéreo que matou o empresário Rubens Parizoto morreu também o gerente dele, Toninho Campo Grande, que hoje dá nome ao Parque de Exposições de Cerejeiras.
 
Após o falecimento de Parizoto, a área foi vendida ao também empresário Guilherme Caldas, que é filho do Roberto Caldas, que foi dono do frigorífico que funcionava onde hoje atua o JBS Friboi, em Vilhena. A terra, segundo a publicação do comerciante, ficou arrendada para outra pessoa até ser adquirida pelos Masutti, cerca de 05 anos atrás.
 
Nas discussões no aplicativo, é mencionado um advogado que teria sido o responsável por denunciar as ilegalidades que levaram à ação da Polícia Federal. O nome do profissional do Direito, no entanto, não é revelado nestas conversas.
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