Entidades do 3º setor se uniram a população e deram números para essa mobilização que foi orquestrada pelo Sindicato dos Madeireiros, com o apoio da classe política e a parceria da Associação Comercial e Industrial de Espigão do Oeste (Acieo)
Foto: Divulgação
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Nesta quinta-feira 17, a sociedade de Espigão do Oeste (RO) novamente deu mostra de quanto é solidaria quando o problema aflige o coletivo. Não só nas mobilizações sociais, a população atendeu ao chamado do setor e veio para a rua se posicionar.
Entidades do 3º setor se uniram a população e deram números para essa mobilização que foi orquestrada pelo Sindicato dos Madeireiros, com o apoio da classe política e a parceria da Associação Comercial e Industrial de Espigão do Oeste (Acieo).
Essa mobilização para manter o funcionamento de uma das principais molas propulsoras da economia de Espigão, teve do patrão ao mais simples empregado, todos imbuídos em um só objetivo que é buscar mecanismo que de alternativas para o setor não sucumbir.
“O jovem advogado Aécio de Castro com mais de uma década de atuação na área ambiental, foi mais um cidadão que foi para a rua defender o posicionamento da categoria”
Ao destacar a incerteza que paira sobre esse importante seguimento da economia do município, Castro apontou como primordial a importância da tranquilidade e o diálogo para se chegar a uma decisão que venha não penalizar os trabalhadores desse setor.
Segundo o advogado Aécio a vinda do ministro Ricardo Sales é vista como um bom sinal, uma vez que o ministro pode comprovar “in loco” a importância crucial para a economia do município manter o setor madeireiro em atividades.
“Vamos confiar que os políticos de nossa bancada federal consigam através de um conjunto de ações, sensibilizar nossas autoridades federais para a importância que é o retorno das atividades do setor madeireiro não só para Espigão, mas para os municípios próximos”.
Segundo Castro a maior empresa empregadora de Espigão, a Globo Aves já enfrenta dificuldades para manter o funcionamento da unidade fabril pela falta da madeira (Lenha). Situação também começa afetar o polo cerâmico no município de Pimenta Bueno.
“A nossa expectativa é que o impasse possa ser resolvido o mais breve possível e o setor volte as suas atividades e não tenha que recorrer as demissões em massa o que seria um terrível baque para a instável economia de Espigão”, finalizou Aécio de Castro.
Entrevista com o advogado Aécio de Castro
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