A poluição do ar está diretamente ligada a doenças respiratórias e cardiovasculares, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.
Respirar ar poluído vai muito além de um simples incômodo; é um problema de saúde pública.
Com os níveis de poluição atmosférica crescentes, especialmente em regiões como Rondônia, onde as queimadas ilegais se tornaram frequentes, a exposição a partículas finas, como o PM2,5, eleva os riscos de doenças respiratórias, cardiovasculares e até câncer de pulmão.
Estudos mostram que a inalação constante desses poluentes pode agravar condições pré-existentes, como asma e bronquite, além de causar problemas neurológicos e prejudicar o desenvolvimento infantil.
Autoridades de saúde alertam para a necessidade urgente de políticas públicas que reduzam as emissões e protejam a população, especialmente os grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.