Entre os materiais recolhidos estão: lâmpadas, pilhas e materiais de fotocopiadoras
Foto: Divulgação
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O Tribunal de Justiça de Rondônia realizou, nesse mês de março, a entrega de resíduos sólidos classe I, considerados perigosos, para a destinação correta. Lâmpadas, pilhas e suprimentos inservíveis de fotocopiadoras foram descartados.
A ação foi supervisionada pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Gestão Socioambiental – Nages- e pela Divisão de Almoxarifado da instituição, com o cumprimento de todos os protocolos e exigências definidas pela legislação.
A empresa responsável pela prestação de serviço de coleta, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos sólidos é a Amazon Fort, que possui uma divisão especializada no trato desses resíduos.
Para a Diretora do Nages, Maiara Ribeiro, “a ação representa um marco transformador do TJRO, no sentido de finalizar uma época, em que era necessário usar papéis, impressoras e toner em grande parte das atividades jurisdicionais, e evoluir para um novo tempo, em que a instituição lança mão de tecnologias que reduzem drasticamente as impressões e, consequentemente, a geração de resíduos perigosos, além de adotar condutas ambientalmente corretas e muito mais econômicas para a prestação dos serviços, como o estudo do outsourcing de impressão.”
Maiara explicou que os resíduos, especialmente cartuchos de impressoras, já vinham sendo armazenados, pelas comarcas da capital e do interior, de forma segura e conforme recomendações do Nages, para aguardar o descarte, que foi unificado no Centro de Apoio Logístico da instituição, onde todo o trabalho ocorreu conforme regras e definição da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 10004:2004 e Anexo I da Resolução CONAMA 452/2012, compreendendo a pesagem, o transporte, o eventual armazenamento temporário e a destinação final adequada à legislação ambiental dos resíduos produzidos e armazenados pelas unidades dos TJRO.
“A ação reflete o caráter inovador do Judiciário de Rondônia, já que esse tipo de descarte não ocorrerá mais nas mesmas proporções no futuro, pois tratam de práticas que estão passando por transição e desuso, já dissociadas da nova política e responsabilidade socioambiental do TJRO”, destacou o juiz auxiliar da Presidência e também coordenador do Comitê de Sustentabilidade do TJRO, Guilherme Baldan.
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