Além disso, a população é colocada por horas, exposta ao vírus em um local insalubre
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O atendimento na rede básica de Saúde em Porto Velho há vários anos é um problema latente na vida de quem precisa dos serviços essenciais disponibilizados nas UPAS e UBS do município.
Um drama que se arrasta ao longo do tempo e vem mostrando a incapacidade da gestão Hildon Chaves (PSDB) em oferecer um serviço de saúde básica de excelência aos moradores de Porto Velho, tal qual o prometido durante o período eleitoral.
Entre as promessas para as UPAs, UBS, USF e Postos de Saúde, estava o atendimento ambulatorial 24 horas; a criação do sistema de marcação de consultas por 0800 e também presencial nos postos de saúde e a integração da rede municipal de saúde com a rede estadual, unindo-se a Policlínica Oswaldo Cruz, os serviços de pronto socorro e a internação hospitalar do Governo do Estado.
Nada disso aconteceu, e com a chegada da pandemia de coronavírus na capital rondoniense, aquilo que era ruim, se tornou horrível. Cidadãos que procuram atendimento para problemas de saúde, não ligados a pandemia não conseguem serem consultados pelos médicos.
Além disso, a população é colocada por horas, exposta ao vírus em um local insalubre, sem a estrutura mínima para atender a comunidade com dignidade. Cansadas, algumas pessoas improvisam e dormem em bancos nessas unidades de saúde.
A insatisfação com o serviço disponibilizados nessas estabelecimento médicos é geral, já que a precariedade vai da falta de médicos e remédios até problemas básicos de infraestrutura.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!