Esse foi o posicionamento dado pelo presidente do sindicato que representa a categoria, Francinei Oliveira
Foto: Divulgação
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Mesmo após tomar ciência da determinação judicial que impôs o retorno imediato dos motoristas e cobradores de ônibus que atuam no transporte coletivo em Porto Velho sob pena de multa de R$ 100 mil dia nesta terça-feira (14), o movimento grevista que iniciou no último sábado (11) não irá terminar.
Esse foi o posicionamento dado pelo presidente do sindicato que representa a categoria, Francinei Oliveira, de acordo com ele os profissionais já definiram que apenas retornam ao trabalho com o pagamento na conta, uma vez que esses trabalhadores estão sem dinheiro para suas necessidades básicas.
“Essa é uma decisão da categoria, não vamos retornar ao trabalho sem ter nosso salário, isso é uma questão de Justiça”, afirmou Francinei Oliveira.
Em relação à multa estipulada pela Justiça do Trabalho em Rondônia, a categoria considerou fora da realidade e desumana. “Como que podem estipular uma multa dessa para trabalhadores que estão há dois meses sem receber seus proventos, alguns de nós não tem dinheiro sequer para se alimentar”, disse Francinei Oliveira.
Uma reunião está marcada para as 14h desta quarta-feira (15) no Tribunal Regional do Trabalho da 14º Região em Porto Velho. Mas até que um acordo salarial seja feito nenhum trabalhador retornará ao serviço, ao menos é o que garante os líderes do movimento.
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