Entre os perigos da brincadeira estão mortes causadas por eletrocussão e degolamento, além de acidentes de trânsito ocasionado pela displicência de muitas crianças, que ao prestarem atenção à sua pipa, acabam esquecendo dos automóveis que circulam em via
Foto: Divulgação
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O mês de julho chegou e com ele começa o período de férias escolares em Porto Velho, entre as atividades favoritas de grande parte dos estudantes no período que gozam de recesso escolar, um deles é soltar pipas (papagaio). Porém são inúmeros os registros de lesões, graves acidentes e até morte ocasionados por essa atividade, que inicialmente parece ser inocente. Todos os anos cresce o número de pessoas mutiladas, vítimas dessa modalidade.
Entre os perigos da “brincadeira”, estão mortes causadas por eletrocussão, degolamento e acidentes de trânsito ocasionado pela displicência de muitas crianças, que ao prestarem atenção a pipa, acabam esquecendo dos automóveis que circulam em vias públicas.
Para conter mais tragédias, cabe a polícia ou até mesmo o Ministério Público coibir a venda dos conhecidos “ceróis”, material cortante feito com vidro e cola, que passado na linha se transforma em uma arma mortal, principalmente para ciclistas e motociclistas.
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Uma das medidas que pode ser adotada é que seja delimitado um perímetro de área limpa para a prática da atividade, uma vez que em via pública a rede elétrica pode ficar comprometida com as pipas que caem do céu, além do perigo causado ao trânsito.
A sociedade aguarda medidas que contenham a pratica irrestrita da “linha de cerol ou linha chilena”, em Porto Velho para evitar as trágicas estatísticas que anualmente permeiam os números em nossa capital.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!