MP busca alternativas em relação aos nômades da praça central

MP busca alternativas em relação aos nômades da praça central

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Foto: Divulgação

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 A reunião aconteceu no auditório do MP com a participação de todos os segmentos da sociedade.

A Promotora de Justiça de Espigão do Oeste, Laíla de Oliveira Cunha coordenou na tarde desta terça feira 10, uma reunião de trabalho com a participação de todos os órgãos públicos e seguimentos da sociedade civil organizada cuja pauta principal foi buscar alternativas para solucionar a problemática da praça central. A presença de dezenas de nômades (Indivíduos que não tem habitação fixa) na praça central e nas imediações vem trazendo uma serie de problemas que estão afetando a convivência pacifica dos cidadãos e das famílias que frequentam esse espaço alternativo no centro da cidade.

Ao abrir à discussão a promotora de justiça citou as muitas denuncias feita através da imprensa e também por cidadãos que chegam ao conhecimento do Ministério Público apontando para essa problemática envolvendo essas pessoas nômades que perambulam pelo local. Ao afirmar o objetivo dessa reunião envolvendo todos os segmentos da sociedade, Dra Laila de Oliveira explicou o dever e a responsabilidade de todos para se buscar uma solução plausível para a pracinha da cidade. 

Representantes da classe política (vereadores), secretária de ação social e secretaria de saúde (executivo), a policia militar, policia civil, conselho tutelar, associação comercial, igrejas e imprensa foram convidados a fazerem o uso da palavra e darem a sua contribuição em busca de alternativas. Foram inúmeras as sugestões apresentadas e todas elas convergiam para um só objetivo encontrar uma maneira menos traumática para a retirada dessas pessoas da praça e em contrapartida darem a elas a oportunidade de conseguirem a ressocialização através de um acompanhamento assistido por entidades profissionais.

Uma das contribuições que despertou o interesse do Ministério Público foi levantada pelo presidente da câmara, vereador Darci Kischener que propôs a criação de uma comissão formada por representantes da sociedade civil organizada para fazer um levantamento real da situação. A contribuição citada pelo vereador Darci Kischener foi acatada pela promotora Laila de Oliveira que através da atuação do Ministério Público se prontificou a orquestrar as discussões para os desdobramentos das ações dessa comissão que segundo a proposta inicial contara com a participação de agentes representando todos os segmentos da sociedade.

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