Talvez um novo ano - Por Martins de Souza

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Foto: Divulgação

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Que a futilidade seja cada vez menor. E sendo assim, haverá cada vez mais espaço para o melhor, para o superior, para a pureza.

Que as qualidades sejam valorizadas, regadas e como sementes tornem-se plantas, que crescerão e darão bons frutos. Dessa forma, os defeitos serão suplantados, sufocados, menos aparentes.

Que as metas e planos sejam objetivos, práticos, tangíveis e acompanhados de real interesse. Todos sabemos que boas intenções não tem força suficiente para mudar maus hábitos ou modificar paradigmas. Há a necessidade de esforço real, de interesse real em querer mudar.

Não nos enganemos em relação ao fato de que os ponteiros da meia noite quando se cruzam no último dia do ano, são capazes de determinar um ano novo. No entanto, um novo ano, depende de nós, de nossas atitudes em ações concretas que tornem a vida melhor e não somente a nossa, mas de todos ao nosso redor.

Logo, ano novo. Novo ano? Talvez, depende de nós.

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