Projeto da Polícia Civil reduz casos de violência na escola Rio Branco

Projeto da Polícia Civil reduz casos de violência na escola Rio Branco

Projeto da Polícia Civil reduz casos de violência na escola Rio Branco

Foto: Divulgação

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Após reduzir a zero a incidência de violência na Escola de Ensino Fundamental e Médio Rio Branco, localizada no bairro Nossa Senhora das

Graças m Porto Velho, a Polícia Civil anunciou que o Porto Velho Shopping vai reforçar as ações do Projeto Paz na Escola. Serão realizadas oficinas para preparar os estudantes para o mercado de trabalho.

A novidade foi apresentada a alunos da unidade educacional pelo delegado Pedro Mancebo, diretor geral da Polícia Civil, e pelo criador do projeto, delegado Paulo Xisto.

Flávio Pluhar Miyata, diretor de comunicação, e Andreia Maria, coordenadora de Recursos Humanos, ambos do Porto Velho Shopping (PVS), explicaram aos estudantes como será a parceria.

Paulo Xisto diz que o Projeto Paz na Escola está ampliando seu alcance após cumprir a primeira meta, que é reduzir o índice de violência no ambiente escolar. “Com a parceria que estamos iniciando, vamos preparar os alunos, através de oficinas, que para que tenham acesso ao mercado de trabalho“, disse o delegado.

O Paz na Escola é executado no colégio Rio Branco desde 2013 sob coordenação da professora Nara Vargas. Há algum tempo, a unidade foi alvo da ação violenta de alguns alunos, o que colocava em risco as atividades pedagógicas como, também, a integridade dos demais estudantes e professores.

O idealizador do projeto explica que a pacificação acontece a partir da certeza de que aquele ambiente é seguro. “Toda semana há um policial por aqui e os alunos sabem disto. A presença não é ostensiva, mas produz os efeitos esperados”, explica.

SEGURANÇA

O próprio Paulo Xisto costuma ir à escola. Os alunos sabem que ele é um policial. O delegado vai às salas, conversa brevemente com professores e estudantes. Mas pode ser que outro profissional da segurança também apareça por lá. Pode ser um agente policial, um perito, um psicólogo ou um médico.

Segundo o delegado, os conflitos entre estudantes devem ser analisados como parte do contexto sócio-educacional-cultural. “Só assim poderemos encontrar a solução para este problema”.

Como parte do trabalho, já foram ministradas palestras sobre drogas, direitos do consumidor, risco de exposição na internet e leis do trânsito. “Professores e estudantes sabem que neste ambiente a violência não prospera”, atesta o diretor geral da Polícia Civil.

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