O caso mais grave é do empresário e vereador Jair Montes. Expulso do partido que o elegeu à cadeira de vereador, o PTN, Jair é apontado como o intermediador dos chefes da suposta ORCRIM que aplicavam golpes em operadoras de cartões de crédito utilizando v
Foto: Divulgação
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Os vereadores Leó Moraes (PTB), José Wildes (PT) e o presidente da Câmara Municipal de Porto Velho, Alan Queiroz (PSDB), apresentaram ainda a pouco Projeto de Resolução que altera dispositivo do Regimento Interno da Câmara e torna aberto o voto dos vereadores durante decisão de cassação de mandato de vereador.
O caso mais grave é do empresário e vereador Jair Montes.
A resolução será votada na sessão desta terça-feira (15) e se aprovada, entrará em vigor a partir da data de sua publicação oficial.
De acordo com a justificativa do vereador Léo Moraes ( autor da resolução), “quando a votação é secreta, o vereador deixa de atender ao que sua comunidade anseia para atender interesse pessoal, entretanto, ao se pronunciar faz declarações de que está ao lado do povo, mas em sendo a votação ‘secreta’ nunca se sabe a quem ele realmente atendeu”, descreve o documento.
PRESSÃO
Uma sala fechada de onde se ouviram gritos e ameaças. Assim foi realizada uma reunião dos vereadores de Porto Velho para se discutir a votação desta resolução que pode levar a cassação de vereadores envolvidos com uma quadrilha de estelionatários que agiam aplicando golpe no sistema financeiro nacional e que foi desbaratada graças a operação Apocalipse da Polícia Civil de Rondônia. Acontece que nos bastidores, alguns vereadores preferem o voto secreto para poderem salvar o mandato de colegas de parlamento mirim, além de não se exporem na opinião pública em caso de repercussão negativa na capital.
GRAVE
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!