Crimes ainda sem solução em Rondônia
Foto: Divulgação
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Painel Político fez uma breve compilação dos crimes cometidos em Rondônia nos últimos anos que continuam sem solução por parte da polícia. Alguns deles sequer foi dada qualquer satisfação a familiares. Veja abaixo:
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No dia 24 de janeiro de 2013 a jovem Naiara Carine foi morta com mais de 20 facadas após ter sido violentada sexualmente por 3 homens. Seu corpo foi deixado em uma estrada nas proximidades da Penal. Dois suspeitos foram presos, um deles chegou a confessar o estupro, mas alega não ter sido o autor das facadas. Cheio de polêmicas e diversas prisões, o caso continua sem solução definitiva.
Caso Raimundo Nonato
No dia 11 de março deste ano o empresário Raimundo Nonato de Aguiar, foi morto no cruzamento da Avenida Pinheiro Machado com a Rua México, bairro Embratel no momento em que saía de seu veículo, uma caminhonete Ranger para entrar em um prédio de sua propriedade, quando um veículo de cor preta estacionou ao seu lado, o homem que estava no carona desceu do carro e efetuou cinco disparos. Raimundo era empresário do setor imobiliário e venda e compra de veículos na capital.
Mortes em Alto Paraíso
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Em 29 de anovembro de 2011 o agente funerário Moisés Augusto Itajubá foi assassinado no centro de Alto Paraíso com dois tiros nas costas e um na cabeça quando conversava com um amigo. Segundo testemunhas, dois elementos em uma motocicleta honda FAN encostaram, o carona desceu e atirou duas vezes nas costas e um tiro na testa da vítima, Moisés morreu na hora. Moisés havia denunciado um esquema de corrupção nas licitações da prefeitura. Antes de Itajubá, foram assassinados em Alto Paraíso os vereadores Pipi e César da Farmácia, da mesma forma e os crimes até hoje estão sem solução.
Mariano Rosendo, 10 anos sem solução
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Assassinato de Edson Gasparotto
O então presidente da Câmara de Vereadores de Ouro Preto do Oeste, Edson Luiz Gasparotto foi assassinado com dois tiros na cabeça em 15 de agosto de 2007 em um restaurante situado à beira da BR 364, na cidade de Ouro Preto, quando comia na companhia de dois amigos. Um homem não identificado chegou, atirou e após a execução caminhou tranqüilamente em direção a uma moto, subiu na garupa e fugiu. O caso continua sem qualquer pista.
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No dia 19 de setembro de 2008, o auditor fiscal Armando Dalarte de 59 anos, que estava por 18 meses à frente da Delegacia Regional da Receita Estadual, em Ji-Paraná, foi atingido fatalmente por quatro tiros, em pleno dia, quando chegava ao local de trabalho. Armando Dalarte ainda se encontrava dentro de um carro da Sefin (Secretaria de Estado de Finanças) quando recebeu os disparos. Para colegas de profissão, o crime foi motivado pela atuação de Armando frente à Sefin. A SESDEC se limitou a informar que “providências estavam sendo tomadas”. O caso ainda é um mistério.
Caso Mauro Barros
Em 15 de fevereiro de 2007 o fazendeiro Mauro Nascimento dos Santos Barros foi executado na Avenida Carlos Gomes, centro de Porto Velho em plena luz do dia, diante de dezenas de testemunhas. Mauro Barros estava em disputa por terras em Lábrea, no Amazonas, onde o então governador Ivo Cassol teria demonstrado interesse em construir uma Pequena Central Hidrelétrica. Nunca houve, porém, nenhuma investigação ou suspeita ligando o agora senador à morte do fazendeiro. O crime permanece um mistério até hoje.
Caso Mesquita, 13 anos sem solução
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