Sindicato acusa João Paulo II de desrespeito ao Princípio Sagrado da Dignidade Humana - Vídeo

Na manhã de quinta-feira, 04, a diretoria do Sinderon fez uma visita ao Pronto Socorro João Paulo II, onde constatou o tratamento desumano que é dado aos pacientes que procuram a unidade de saúde.

Sindicato acusa João Paulo II de desrespeito ao Princípio Sagrado da Dignidade Humana - Vídeo

Foto: Divulgação

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O Sindicato dos Profissionais em Enfermagem no Estado de Rondônia (Sinderon) noticiou que impetrará na Justiça ação civil pública, onde requer intervenção ética do Conselho Estadual de Saúde, bem como pedido de providências junto ao Ministério Público Estadual (MP-RO). Segundo o presidente da entidade, Ângelo Florindo, a gestão da SAÚDE em Rondônia não respeita o Principio Sagrado da DIGNIDADE HUMANA.
Na manhã de quinta-feira, 04, a diretoria do Sinderon fez uma visita ao Pronto Socorro João Paulo II, onde constatou o tratamento desumano que é dado aos pacientes que procuram a unidade de saúde. Fotos e um vídeo (todos anexos a esta matéria) comprovam a veracidade das denúncias formalizadas pelo órgão classista.
Florindo externou ainda que o princípio básico da DIGNIDADE HUMANA está longe de ser seguido. “O João Paulo II hoje parece um campo de acamados sem eira nem beira, o esforço da equipe de enfermagem em prestar assistência ao paciente do SUS é degradante, isso soma-se ao risco de contaminação e infecção cruzadas”, alertou.
Ainda segundo as denúncias do sindicato, o espaço que era insuficiente, agora ficou pior, pois a administração pública teria decidido fazer uma reforma desrespeitando os limites da legalidade. “Nesse ambiente degradante profissionais estão adoecendo, em virtude da falta de ambiente de trabalho adequado”, atacou o presidente do Sinderon.
Diante da situação aviltante confirmada na madrugada da quinta-feira a assessoria Jurídica e o presidente do SINDERON fizeram plantão no escritório jurídico durante toda madrugada, trabalhando na formulação de medidas judiciais e administrativas, visando melhores condições de trabalho para os profissionais da Saúde e também para os usuários da Unidade Hospitalar. “Uma delas será Ação civil Pública, pedido de Intervenção Ética no Conselho de Saúde, bem como pedido de providências ao Ministério Público”, Finalizou, Ângelo Florindo em tom de revolta.
O líder sindical alertou ainda que conseguir uma antecipação de tutela no caso pode ser algo inconsistente, pois o magistrado pode colocar o peso de que o atendimento não pode parar, pois o hospital é referência em Urgência e Emergência, por outro lado a decisão de juízo pode seguir nossa fundamentação que: Sabemos que é emergência e urgência, porém pior e deixar o pacientes a mercê de uma infecção cruzada ou contaminação com perda de vidas e amputação de membros, bem como o ambiente propicio a um desgaste emocional e de saúde aos profissionais de Enfermagem que exercem atividade laboral naquela unidade. Nossa tese também recorre ao direito de encerrar as atividades nos casos que o ambiente de trabalho não condiz com um exercício regular da atividade de enfermagem”, confirmou indignado Ângelo Florindo.
“Já vimos várias fiscalizações do MP, TRT,Comissão de Direitos Humanos, CES/RO, CREMERO,COREN/RO mas ate agora continua a mesma ação degradante por parte do ESTADO e sua gestão na saúde. É nessa hora que temos que nós Unir Categoria de Enfermagem, SINDERON e COREN/RO, finaliza com um apelo.
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