MINHA CASA, MINHA VIDA - Representantes do Governo Federal vêm à Porto Velho para esclarecer projeto habitacional

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Foto: Divulgação

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Famílias querem saber quando começa a construção dos 600 apartamentos populares
 
Discutir a doação de uma área da união, localizada nos fundos do 5° Batalhão de Engenharia de Construção (5° BEC -- Estrada do Areia Branca), para a construção, inicialmente, de 600 apartamentos populares. Este é um dos principais objetivos da reunião que centenas de famílias de baixa renda de Porto Velho vai ter com representantes do Ministério das Cidades, da Caixa Econômica Federal (CEF), Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e com dirigentes da Construtora, que, possivelmente, irá trabalhar na construção das unidades habitacionais.
 
Marcada para ter início às 19h30min, da próxima terça-feira (17/07), no Auditório da OZEM -- anexo da Creche e Escola Santa Marcelina, ao lado da Câmara Municipal de Porto Velho -, a reunião vai possibilitar a que os filiados à CUMPS-RO tenha acesso a informações mais detalhadas sobre o Projeto "Minha Casa, Minha Vida / Entidade". De acordo com o presidente da entidade, Josué Shockness, "agora, as famílias vão poder perguntar diretamente aos representantes do Governo Federal, por exemplo, quandocomeçarão as obras e prazo de conclusão da primeira etapa, dentre outros assuntos".
 
Josué Shockness conclama os filiados da CUMPS-RO a participarem maciçamente da reunião do dia 17, pois a união de todos em torno de objetivos comuns é importante, uma vez que só assim mostrarão o verdadeiro interesse pela grande realização.Além do mais, os dirigentes do Governo Federal vão vê que todos são famílias humildes, de baixa renda, e que precisam de um teto para morar. Daí, a importância da participação de todos nessa reunião do OZEM", reitera o presidente da CUMPS-RO.
 
Na tentativa de evitar eventuais mal-entendidos, Josué Shockness faz questão de deixar bem claro o seguinte: em Porto Velho, só duas entidades estão credenciadas, junto ao Ministério das Cidades -- a CUMPS-RO e a União Estadual da Moradia Popular. O líder classista denuncia que algumas entidades estão cadastrando famílias sem serem habilitadas para tal. O líder classista aconselha a comunidade porto-velhense a abrir o site: www.cidades.gov.br/, a fim de saberem que as demais entidades não têm respaldo legal junto ao Governo Federal para cadastrar famílias no "Minha Casa, Minha Vida / Entidade", e, assim, não serem enganadas.
 
Acrescentando, Josué Shockness lembra que, além da Central Única dos Movimentos populares e Sociais (CUMPS) e da União Estadual de Moradia Popular, em Rondônia existem mais duas entidades credenciadas pelo Ministério das Cidades: a Associação Comunitária de Habitação Popular Monte Cristo, em Ariquemes; e a Associação de Pequenos Agricultores do NUAR (Núcleo de Apoio Rural) Nova Esperança, em Espigão do Oeste. Segundo o líder comunitário, as famílias de baixa renda, e que ainda não têm casa própria, precisam ter muito cuidado na hora de pleitear uma unidade habitacional. (CP)
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