Em uma atitude estúpida e sem precedentes, um Tenente da Polícia Militar expulsou profissionais da imprensa e agentes funerários responsáveis pela remoção do corpo da vítima de homicídio, por apenas estarem próximo e respeitando o cordão de isolamento, do homicídio ocorrido na noite de ontem (08) em Jaru. Convém ressaltar que seus comandados demonstraram não compartilharem de sua atitude e opinião, mas simplesmente obedeceram a ordem e realizaram a remoção dos profissionais.
A imprensa que é os olhos da população, desde o final da ditadura trabalha com seu espaço garantido e assegurado constitucionalmente, que lhe da o direito de exercer democraticamente seus trabalhos junto a órgãos públicos e sociedade, o que vem agora ser banido em seu direito por um único Policial Militar, que no momento do cumprimento de suas ordens não verbalizou o artigo de uma possível nova lei que lhe confere o direito de repreender com estupidez e impedir a aproximação de profissionais da imprensa e de agentes funerários de plantão da faixa de isolamento.
Enquanto o autoritário tenente se preocupava em repreender e manter a cerca de 10 metros do cordão de isolamento os profissionais que estavam realizando seus trabalhos, dezenas de curiosos estavam a cerca de 1,5m do corpo, e pior com crianças menores de idade ou de colo presenciando as cenas chocantes, que podem incorrer em mensuráveis danos psicológicos a elas, como você pode presenciar nas fotos.
Nós, possuidores de atitudes bem diferente deste policial, colocamos aqui o espaço de direito de resposta a disposição deste servidor público, que em primeiro momento resolvemos não divulgar seu nome, para que o mesmo, se achar conveniente divulgue sua motivação e explicação de suas atitudes.
Veja na imagem abaixo quantidade de crianças presenciando bem de perto a cena do homicídio.