SEAE inicia estruturação do Programa de Verticalização de Rondônia
Foto: Divulgação
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O Secretário Estadual de Assuntos Estratégicos, Rui Vieira de Sousa, em reunião com representantes da SEAGRI, SEDUC, EMATER, EMBRAPA, SEDES, CEPLAC, MDA e Faculdade de Tecnologia São Mateus, discutiu, nesta terça feira, a estruturação do Programa de verticalização da produção do estado - PROVE
A infra-estrutura, englobando os Arranjos Produtivos Locais - APL’s - e as potenciais cadeias produtivas do estado, foram os assuntos mais destacados na reunião, abrangendo: Fruticultura, piscicultura, madeira-moveleira, sistema agro-florestais, cafeicultura, culturas industriais, sistema de informação e socio-diversidade.
O objetivo é fortalecer e gerar oportunidades de investimentos para os beneficiários, entre eles, a agricultura familiar.
Segundo o secretário de Assuntos Estratégicos, Rui Vieira, o PROVE é um programa que vai levar o conhecimento ao setor produtivo verticalizando a produção e agregando valor aos produtos. O secretário destacou os desafios colocados pelo governador Confúcio Moura quando ressalta a importância de fortalecer o setor agro-industrial
Edna Alves, representante da SEAGRI e do CEDRS- Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável, afirmou que o projeto é de extrema importância, principalmente, pelo poder de captação de recursos para os municípios, onde estará sendo implantando a agro- indústria na agricultura familiar.
Os projetos serão elaborados pelos parceiros e coordenados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos. Os recursos para implantação do PROVE, serão oriundos do Governo Federal através do Ministério da Agricultura - MAPA e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico- CNPq
A elaboração dos projetos técnicos e institucionais deverá acontecer até o dia 03 de maio e nesta data, deve ser entregue na Secretária de Assuntos Estratégicos – SEAE. O Plano de Trabalho, em seguida, será montado e encaminhado ao Governador Confúcio Moura para análise e após aprovação, será apresentado ao Ministério da Agricultura e ao CNPq.
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