USINAS URGENTE – Sindicato afirma que infiltrados entre os trabalhadores tentam desestabilizar negociações com “Santo Antônio”

USINAS URGENTE – Sindicato afirma que infiltrados entre os trabalhadores tentam desestabilizar negociações com “Santo Antônio”

USINAS URGENTE – Sindicato afirma que infiltrados entre os trabalhadores tentam desestabilizar negociações com “Santo Antônio”

Foto: Divulgação

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No início da madrugada desta terça feira (21/06) a trégua de uma semana conquistada pelo STICCERO junto à maioria dos trabalhadores insatisfeitos com a situação dentro dos canteiros de obras da Usina de Santo Antônio foi rompida, dessa vez por indivíduos identificados pelos operários como pessoas intencionadas em sabotar o processo de negociação que está em pleno andamento entre o Sindicato e a Usina.
 
Dessa vez, o STICCERO pode comprovar de perto que alguns trabalhadores que provavelmente estão teleguiados por pessoas más intencionadas e que adotam a política do quanto pior, melhor, estão aproveitando-se de momentos de concentração em massa para espalhar o terror e o caos entres os verdadeiros trabalhadores, que já entenderam a necessidade de se aguardar o desfecho das negociações no dia 28/06 (próxima segunda feira) quando só então será realmente manifestada a vontade soberana de todos os trabalhadores em Assembléia Geral já agenda em frente à portaria da Usina.
 
Uma Comissão já escolhida pelos próprios trabalhadores desde o dia 17/06 (Dia da destruição dos ônibus) que tem o apoio maciço da categoria, e que passou todo o fim de semana acompanhando os passos da negociação, que também prossegue durante essa semana, tem como certo a formação de grupos isolados que tem como única finalidade a Teoria do Caos.
 
Para os dirigentes do STICCERO, isto com certeza não condizem com a posição de milhares de pais e mães de famílias dentro dos canteiros, que não concordam com os atos praticados por uma minoria, e apóiam até segunda ordem, o final das negociações quando só então estarão decidindo se haverá realmente a paralisação geral em assembléia do dia 28/06 (Segunda).
 
“Com certeza essas pessoas não têm compromisso com suas famílias e muito menos com seus companheiros”, afirma o secretário geral, Francisco das Chagas (Chaguinha), “pois segundo o que aconteceu aqui foi agressão física aos próprios companheiros, e isso não é coisa que trabalhador deva fazer com certeza essas pessoas não estão interessadas em greve ou em uma manifestação legítima, mas sim em causar o mal à própria categoria, que por causa de poucos muitos pagam o preço que não devem”.
 
“Infelizmente, mais uma vez, houve quebra-quebra dentro dos refeitórios e a polícia teve que ser acionada pela empresa, e tudo isso poderia ter sido evitado, por que é uma cena lastimável que causa um mal estar muito grande entre os trabalhadores que o Sindicato tenta a todo custo evitar, mas por causa deste grupo as coisas estão do jeito que estão, tais atitudes são condenadas pelo sindicato e não condizem com a nossa postura sobre a forma de se fazer manifestações”.
 
Para o presidente do Sindicato, Raimundo Soares (Toco), várias são as hipóteses que circulam os acontecimentos, segundo relatos de trabalhadores, “pode até mesmo ser uma estratégia da empresa para desmoralizar o sindicato, por que os trabalhadores em si, apesar de insatisfeitos, ainda sabem muito bem que sem o Sindicato atuando, a coisa já muito pior no passado, quando as empresas não permitia nem que o trabalhador abrisse a boca, e como hoje as coisas está bem diferente para o lado delas com a presença do Sindicato, talvez estejam querendo calar a voz dos trabalhadores de outras formas”.
 
Outra hipótese que circula entre os trabalhadores, é a de que, um pequeno grupo de pessoas que pretende forma um movimento paralelo para levar benefícios financeiros sejam os responsáveis pela desordem instala nos canteiros, que só tem como objetivo chamar a atenção seja criar a dificuldade para então vender a facilidade.
 
De qualquer forma, o STICCERO tranqüiliza a todos os trabalhadores no sentido de que as negociações estão acontecendo e caminham para um bom acordo, basta apenas que a paz seja respeitada para que tudo dê certo, e caso não haja acordo entre as contra propostas apresentadas estaremos apoiando incondicionalmente a decisão dos trabalhadores.
 
 
 
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