A fonoaudióloga Viviane Castro de Araújo Perillo, coordenadora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade São Lucas e presidente da Afero (Associação dos Fonoaudiólogos do Estado de Rondônia), foi empossada no dia 1º deste mês, em Goiânia, como membro
Foto: Divulgação
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A fonoaudióloga Viviane Castro de Araújo Perillo, coordenadora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade São Lucas e presidente da Afero (Associação dos Fonoaudiólogos do Estado de Rondônia), foi empossada no dia 1º deste mês, em Goiânia, como membro suplente do 4º Crefero 5 (Colegiado do Conselho Regional de Fonoaudiologia), integrando quatro comissões: educação, saúde, divulgação e orientação e fiscalização.
A diretoria do colegiado é composta pela presidente Sílvia Maria Ramos (GO), vice-presidente Márcia Regina Salomão (PA), diretor-tesoureiro Rodrigo Dornelas do Carmo (DF) e diretora-secretária Liliane Teles (GO). Rondônia não possui membro efetivo em virtude do número de profissionais, o não significa pouca atuação e participação. Na Região Norte são nove instituições de ensino superior que oferecem o curso de Fonoaudiologia, das quais associações registradas (Pará, Tocantins, Distrito Federal e Rondônia e Goiás. É considerada a regional mais extensa do país, contudo não tem o maior efetivo de fonoaudiólogos. Além de apresentar diferenças decorrentes da abrangência de estados de duas regiões distintas: Norte e Centro-Oeste. A 5ª região é composta pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Amapá, Tocantins, Pará, Roraima, Goiás e o Distrito Federal. No Brasil existem oito regiões, sendo a Crefero 5 composta por 2.833 fonoaudiólogos.
O Estado de Rondônia responde por 133 profissionais. A sede é na cidade de Goiânia porque Goiás conta com o maior número de fonoaudiólogos. Os Conselhos de Fonoaudiologia são compostos por fonoaudiólogos devidamente habilitados ao exercício da profissão, os quais são eleitos através de eleição direta pela maioria dos votos dos demais fonoaudiólogos registrados no Conselho. Após eleitos, esses fonoaudiólogos passam a integrar o Colegiado do órgão, recebendo, então, a denominação de Conselheiro Efetivo ou de Conselheiro Suplente. A cada três anos, o Colegiado é renovado, ocasião em que são eleitos 20 Conselheiros, sendo 10 Efetivos e 10 Suplentes. Cabe aos conselhos regionais fiscalizar o exercício profissional, cumprir e fazer cumprir as disposições da Lei pertinentes à profissão do Fonoaudiólogo e aos atos normativos emanados do Conselho Federal, julgar as infrações e decidir os processos da infração ao Código de Ética do Fonoaudiólogo e expedir documentação aos profissionais habilitados a exercer a profissão. Segundo Viviane Perillo, não é mais concebível que o profissional do século 21 ainda delegue única e exclusivamente o futuro e sucesso da profissão e carreira aos órgãos que o represente. “É mais do que necessário participar e se fazer presente, empenhar-se por direitos e melhorias e fazer a diferença profissional.
Afinal, como não ser ativo quando o que se pleiteia é o futuro da sua profissão, ou seja, da sua vida?”, questiona a fonoaudióloga. Para ela, definitivamente, o que se espera para o agora é um fonoaudiólogo com características que envolvam, além de conhecimento técnico, flexibilidade, responsabilidade, comunicação, informação, criatividade, socialização, tecnologia e empreendedorismo. “E essas são características que nenhuma escola, conselho, associação ou sindicato podem fazer por cada um de nós”, complementa a coordenadora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade São Lucas.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!