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Vigilantes apontam com possibilidade de greve em Rondônia
Vigilantes apontam com possibilidade de greve em Rondônia
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Foto: Divulgação
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O Sindicato dos Vigilantes de Rondônia - SINTESV, através de seu presidente, Paulo Tico, manifesta a toda a categoria a insatisfação geral com o processo de negociação que após várias tentativas de obter um acordo decente com o SINDESP, Sindicato Patronal, nada avançou em matéria de resultados, tudo fruto da mais completa falta de respeito e consideração por parte dos representantes e diretores das empresas que não tem comparecido com representantes que tenham poder decisão nas reuniões de negociação agendadas, até mesmo na sede da SRTE - Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, causam um grande mal estar perante o MPT.
Como última tentativa de salvar as negociações que ameaçam fracassar por desinteresse dos patrões, o SINTESV convoca a todos para uma reunião extraordinária agenddada com o SINDESP, na sede do Sindicato, situado na Rua Emídio Alves Feitosa, 1778 - Bairro Agenor de Carvalho, as 14h00 deste, dia 06/04/10 (terça feira), onde serão discutidos os pontos mais importantes, como o reajuste salarial e a perda inflacional, que tem causado muita revolta entre a categoria.
Na última tentativa de negociação, mais uma vez, o vice presidente do SINDESP, Geraldo Magela, não compareceu alegando que estava em viagem para outro Estado, enquanto o presidente permanece em um eterno afastamento médico, o que vem causando grande indignação aos vigilantes que comparecem em peso na esperança de serem tratados com respeito e saem decepcionados com o descaso da situação apresentado pelas empresas e seus representantes sindicais.
Como ato de protesto, após a reunião que não ocorreu na sede da SRTE, um grupo de vigilantes deu início a uma carreata que percorreu quatro grandes empresas de segurança, entre elas a Rocha, Transeguro, Roma e Norsergel, para sinalizar aos empresários a insatisfação da categoria que não tem sido atendida pela direção do sindicato que trata o assunto com desleixo.
Durante alguns minutos os manifestantes impediram a entrada e saída de dos veículos de segurança, ao mesmo tempo que comunicaram aos companheiros de trabalho quanto a possibilidade de paralisação nos próximos dias, caso não haja o devido acordo com os profissionais de segurança patrimonial.
"Não vamos mais aceitar esse pouco caso que as empresas e o sindicato vem tentando praticar contra os trabalhadores, esta será a última de salvar a situação e evitar medidas extremas, mas se for preciso decretar a greve o SINTESV não vai exitar nem um segundo e o prejuízo será de todos, por uma intransigência infantil dos patrões, convocaremos A Assembléia e a greve será geral e por tempo indeterminado", afirmou Paulo Tico.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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