Prefeito e secretários vistoriam pontos afetados pelas fortes chuvas ocorridas no último dia de 2009 - Fotos

Prefeito e secretários vistoriam pontos afetados pelas fortes chuvas ocorridas no último dia de 2009

Prefeito e secretários vistoriam pontos afetados pelas fortes chuvas ocorridas no último dia de 2009 - Fotos

Foto: Divulgação

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O prefeito Roberto Sobrinho, juntamente com secretários e uma equipe da Defesa Civil, acompanhou na manhã de quinta-feira (31) os pontos críticos para alagações da Capital, para verificar a situação das famílias afetadas pelas fortes chuvas registradas desde a madrugada. No período foram feitas 26 solicitações à Defesa Civil e uma família precisou ser removida.  De acordo com informações do Serviço de Meteorologia do  Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), das 2h da madrugada até às 8h da manhã foi registrada uma média de 119 mm, que corresponde a quase o total do índice de chuva registrado em dezembro, calculado em 280 mm. “Infelizmente, foi uma situação que fugiu da normalidade. A gente faz o que é possível na prefeitura, mas não dá para prever uma situação atípica como a que aconteceu hoje”, lamentou o prefeito.
 
Os secretários de Obras (Semob), Projetos Especiais (Sempre) e Serviços Básicos (Semusb) constataram in loco a situação e ficou decidido que será feito um rastreamento dos pontos críticos para verificar o que pode ser feito para prevenir situações semelhantes no futuro. O prefeito visitou durante a manhã o bairro da Lagoa, na travessia da Guaporé; a Calama, no 22 de Dezembro; a Mamoré com Benedito Inocêncio, e a rua São Pedro, no Areal.
 
Além da intensidade das chuvas, outros problemas concorreram para as alagações, como o lixo jogado nas ruas e terrenos baldios. Na Calama, foi constatada uma obra irregular no igarapé, que contribuiu para que a água transbordasse. No Areal, onde foi maior o número de casas afetadas pelas chuvas, a alagação ocorreu no igarapé Grande, na altura da Prudente de Moraes, proximidades da avenida Rio de Janeiro, uma obra antiga da cidade. Embora o igarapé tenha transbordado, o nível da água começou a baixar logo depois que passou o período mais crítico das chuvas, por volta das 8h. Uma equipe da Semusb trabalhou durante toda a manhã para fazer a remoção de entulhos e melhorar o escoamento da água.
 

O prefeito ressalta que a maior parte das famílias afetadas pelas chuvas moram em áreas de risco foram cadastradas pela prefeitura e devem ser removidas para unidades habitacionais já em construção na Estrada do Santo Antônio, na avenida 3,5 e no bairro Mato Grosso. Ao todo estão sendo construídas 2.500 unidades, que fazem parte do Programa Igarapés do Madeira.

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