Interessante a matéria publicada por um “site” local baseada em uma enquete do Rondoniaovivo, só tem um “porém” nela que vou esclarecer sem nota malcriada ou ameaça de processo, como fez o Iphan-RO. O jornal eletrônico não trabalha e não possui associação nenhuma com o arquiteto e ex-superintendente do Iphan-RO, o senhor Luiz Leite. Ele, como tantos leitores, fornece pautas para apuração da reportagem do Rondoniaovivo. Do mesmo jeito que denúncias chegam fomalizadas ao jornal por ele, da mesma forma são enviadas por outros. Dar exclusividade de assunto referente ao Iphan-RO apenas ao senhor Luiz Leite por questões políticas (ou não) referente a atual administração não se trata da alçada do veículo (a não ser que isso mexa com o bolso do contribuinte), preferimos nos dar com os fatos de forma democrática e permitir que o espaço esteja sempre aberto para explicações e esclarecimentos perante a sociedade e formadores de opinião.
A enquete foi posta com o propósito de avaliar o Iphan-RO e não de desmerecer o seu serviço. Se o parecer está sendo favorável até o momento, congratulamos a instituição regional, porém isso não permite que tenhamos que ficar alheios a uma série de situações que necessitam de esclarecimentos à sociedade.
O que é necessário é sim acabar com a pessoalidade unilateral que tomou o Iphan-RO em manter um bloqueio de informações e tomar atitudes que não correspondem a seriedade da instituição (a não identificação do representante do instituto para a reportagem em relação a transferência das peças do Museu da EFMM ordenada pelo superintendente local ainda é uma incógnita para mim).
Este é só um esclarecimento que deve ser dirigido ao superintendente do Iphan-RO, Beto Bertagna. Em todos os casos em que o jornal eletrônico se equivocou em sua apuração foi dado direito de resposta e publicado artigos referentes (a do historiador Antônio Cândido sobre a "Serraria Roosevelt", que foi muito generoso com o veículo em autorizar publicação).
Com o perdão da expressão é "hora de acabar com essa picuinha" e vamos trabalhar, pelo amor de Deus!
Marcos Souza
Editor-Chefe