Ellis volta a defender a implantação do mototáxi
Foto: Divulgação
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O prefeito não pode continuar empurrado o problema com a barriga. O mototáxi, hoje, é uma realidade nacional, mas Sobrinho insiste em fazer ouvido de mercador aos clamores que vêm das ruas, disse a parlamentar.
“Tenho convicções próprias. Fui eleita pelo povo e para defende seus interesses, e não os privilégios de grupelhos. Não tenho compromissos com aqueles que monopolizam o sistema de transporte coletivo da capital. Por isso, entrei na briga em defesa desses pais e mães de família, que lutam, apenas, pelo sagrado direito ao trabalho”, justificou Ellis.
Segundo ela, “o mototáxi vem ganhando força, exatamente por que o transporte coletivo faliu, não atende aos interesses da população, principalmente em termos de cumprimento de horário de tráfego, frota insuficiente e falta de higiene nos coletivos. É inaceitável que uma pessoa seja obrigada a esperar até três horas uma condução para ir e voltar do trabalho. Só o prefeito e os que defendem a manutenção do monopólio parecem não se condoer com essa situação”.
Submissão
Há coisas que nem Freud explica. É o caso, por exemplo, do que aconteceu durante a sessão desta segunda-feira da Câmara Municipal de Porto Velho. Autor de um Projeto de Lei Substituto, que autoriza o Poder Executivo a converter Licença Prêmio em pecúnia, o vereador Cláudio Carvalho (PT) foi à tribuna e, sem nenhum constrangimento, pediu aos colegas para que acatassem o veto do prefeito aposto à sua proposição. Carvalho até que se esforçou para justificar a esdrúxula iniciativa, mas, o máximo que conseguiu, foi passar a idéia de submissão aos caprichos e devaneios emanados do palácio Tancredo Neves.
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