Ano termina triste para índios da tribo Ajurus de Rondônia estão despcionados com autoridades rondonienses
Foto: Divulgação
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Cansados da exploração e combalidos a cada ataque de malária, vivem pedindo socorro à Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Os cerca de 40 índios falam português, um pouco de espanhol e a língua Tupari/Tupi. Eles começaram a ser perseguidos depois que a ditadura militar abriu as fronteiras agrícolas de Rondônia a migrantes procedentes nas regiões sul e sudeste do País. O cerco se tornou inevitável.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!