Paralisação no judiciário é debatida no pleno do Tribunal de Justiça

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Foto: Divulgação

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Paralisação dos servidores do Poder Judiciário Estadual foi um dos assuntos abordados na sessão de hoje (11) do Pleno Administrativo do Tribunal de Justiça de Rondônia. O presidente em exercício do Tribunal, Desembargador Moreira Chagas expôs aos demais integrantes da Corte sobre o diálogo que vem mantendo com o Sindicato dos Servidores(SINJUR). O Desembargador Moreira Chagas, mais uma vez, foi enfático em afirmar que não entende “porque apenas os servidores do Judiciário permanecem em greve, quando outras categorias de servidores públicos, que também reivindicam aumento salarial, permanecem trabalhando”. A sessão do Tribunal Pleno Administrativo foi acompanhada, no plenário, pelo presidente do Sindicato SINJUR, que ouviu, mais uma vez, tudo o que já havia sido dito a ele e outros delegados do sindicato quando foram recebidos na semana que passou pelo presidente do TJ-RO. Os Desembargadores presentes à sessão se manifestaram no sentido de que seja encontrada uma alternativa para o fim da greve, para que o jurisdicionado, ou seja, o cidadão, não seja prejudicado. As reclamações por parte dos usuários dos serviços judiciais já começaram. O presidente do TJ/RO demonstrou preocupação com a possibilidade de “algum inocente ter de permanecer preso, caso dependa de quem digite seu alvará de soltura”. Na oportunidade, reafirmou que pretende enviar a Assembléia Legislativa, para aprovação, projeto propondo um aumento salarial para a categoria “dentro dos limites suportados pelo Tribunal”. Antes, porém, terá de submeter a proposta ao Tribunal Pleno, e que pretende concluir a reunião envolvendo os demais Poderes, convocada para que fosse discutido um percentual para atender a todos os servidores públicos estaduais. “O que eu não posso é dizer, agora, qual vai ser o índice de reajuste, pois para tanto dependemos de vários fatores, inclusive do resgate de uma verba contigenciada”, completou. *VEJA TAMBÉM: * Servidores do TJ fazem assembléia com paralisação * Presidente do Tribunal de Justiça espera decisão de Cassol sobre reajuste
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