Reforma geral da “Santa Ana” vai custar quase R$ 900 mil ao cofres do Estado

Da Redação

30 de Abril de 2008 às 13:47

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Reforma geral da “Santa Ana” vai custar quase R$ 900 mil ao cofres do Estado

Foto: Divulgação

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Uma das importantes entre as cerca de 110 obras que o governo rondoniense está realizando é a ampla reforma de uma das mais antigas e tradicionais escolas do Estado. O Colégio Santa Ana, (de ensino fundamental e médio) em Alvorada do Oeste, com suas 25 salas de aula e quase 1.400 estudantes passa por uma reforma geral, cujo custo total está orçado em 897 mil reais. Em função da grandeza do educandário, da sua importância para a cidade e região e ainda por sua história – foi construída à época em que Jorge Teixeira era o governador – houve determinação direta do governador Ivo Cassol para que a obra fosse realizada. É a primeira grande reforma da escola em suas quase duas décadas e meia de existência. O engenheiro Alceu Ferreira, diretor geral do Departamento de Obras e Serviços Públicos (DEOSP), de imediato cumpriu a ordem e determinou a realização dos serviços. Hoje, mais de 60% do total das obras estão concluídas. O prédio sofre uma reforma geral, que inclui a reconstrução do pátio coberto, revisão da rede elétrica para instalação de aparelhos de ar condicionado, fechamento de paredes laterais em alvenaria e esquadrias e pintura geral, entre outros serviços. A escola, de construção antiga, será amplamente remodelada. Além das 25 salas de aula e vários outros melhoramentos, a “Santa Ana” terá estrutura metálica no seu pátio coberto. A adequação dos banheiros, da cozinha, rescisão do telhado e forro, são também obras de grande importância que estão sendo realizadas no educandário Alceu Ferreira explica ainda que o trabalho está sendo efetuado por partes, para que o ano letivo dos perto de 1.400 alunos nos três turnos não seja prejudicado. “A determinação do governador Cassol é de que até julho a obra esteja concluída. O organograma está sendo cumprido e esperamos entregar a Escola Santa Ana, praticamente pronta, dentro do prazo estipulado”, explica Alceu Ferreira. Ele acrescenta que todo o valor a ser investido – quase 900 mil reais – é oriundo de recursos próprios do Estado.

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