Mais investimento: Governo entrega armas à Secretaria de Justiça

Da Redação

01 de Março de 2008 às 12:01

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Mais investimento: Governo entrega armas à Secretaria de Justiça

Foto: Divulgação

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O Governo de Rondônia realizou mais um investimento para a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) ao fazer a entrega de 300 revólveres calibre 38, 100 pistolas e 45 espingardas calibre ponto 40 para atender o Sistema Penitenciário de todo o estado. É a primeira vez na história de Rondônia que um Governo Estadual entrega esse tipo de armamento para reforçar a segurança nas Unidades Prisionais, das atividades afins exercidas pelos servidores, e consequentemente, assegurar a tranqüilidade da população. São mais de R$ 700 mil investidos com recursos próprios para o reaparelhamento do Sistema. “Sempre foi uma prioridade do governador Ivo Cassol, desde o primeiro mandato, de dar mais estrutura para o servidor trabalhar e melhores condições para que o preso cumpra sua pena com dignidade”, destacou o secretário de Justiça, Gilvan Cordeiro Ferro. Na ocasião da entrega que aconteceu nesta quinta-feira (28) na sede do Órgão, estiveram presentes os diretores da Colônia Penal, Penitenciária Edvan Mariano Rosendo, Ênio Pinheiro, Feminina e da Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva. Gilvan agradeceu todos pelos esforços e o ótimo trabalho que está sendo feito por cada direção nas respectivas Unidades. “Nesses 23 anos como agente penitenciário e na direção de vários presídios, nunca houve tanto investimento por parte de um Governo estadual como o atual. Deve-se de fato agradecer o governador Ivo Cassol e o secretário Gilvan Ferro pelas melhorias que a classe vem recebendo nos últimos tempos”, revelou José Bonifácio, diretor da Penitenciária Feminina da Capital. O secretário explicou que os agentes penitenciários deverão a princípio usar somente os revólveres. “As pistolas e espingardas só serão liberadas para os agentes depois que realizarmos o treinamento de tiro para a regulamentação do porte de arma, que é uma das prioridades este ano, enquanto isso o uso ficará restrito a policiais civis e militares que já atuam nos presídios”, salientou.

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