*O Hospital de Base é a única emergência para atender toda a população da Capital e parte do interior, e isso tem feito com que o atendimento seja precário. A falta de espaço físico é uma das maiores reclamações dos médicos, funcionários e pacientes.
*Corredores lotados com macas enfileiradas, indisponibilidade de leitos, pessoas agonizando e familiares dormindo no chão, são só alguns dos problemas.
*São apenas quatro profissionais de medicina por plantão, sendo dois clinico geral, um ortopedista e um cirurgião para atender uma média de 30 a 50 emergências por expediente, tornando o atendimento escasso tanto para quem trabalha quanto para os acidentados e doentes internados. De acordo com os médicos, faltam profissionais de algumas áreas, como por exemplo, um fisioterapeuta para atender no hospital.
*O diretor geral do HB reconhece que há falhas no sistema de saúde, mas explica que a superlotação é uma conseqüência da reforma do Hospital João Paulo II e que está aguardando recursos para reestruturação da casa. Explica ainda que os plantões estejam escalados assim por falta de profissionais.
foto: Poronga Acadêmica / Faro