*Somos pedaços de sonhos. Não mais que recortes colados com lágrimas e sorrisos na cara de cada um de nós. Por isso temos que escrever uma história sempre melhor que a de ontem, para que o hoje possa ser contemplado como parte de uma construção diária e ininterrupta, a que muitos, como eu, costumam chamar de vida.
*Nessas reflexões, de que não é por acaso que estamos aqui e nem ao acaso que devemos viver, que se baseia a minha defesa de que não devemos só olhar a vida como quem admira o rio, temos nos lançar, mesmo que as águas sejam caudalosas e escuras, pois a cada braçada vamos descobrir o que há de mágico na aventura de ser ator da sua história e de outras pessoas.
*O trabalho voluntário, a entrega de parte do seu dia, de um dia da sua semana, de um minuto dos seus sonhos. É disso que falo e nisso que acredito. Podemos. E isso não é difícil, nem fácil. É trabalhoso e muito gratificante.
*Não estamos a passeio nesta vida. Ou fazemos com que ela valha a pena ou não vale a pena viver. É tudo muito complicado, dinheiro, família, escola. Trabalho demais, tempo de menos. E daí? Às vezes um esforço pequeno pode resultar em algo tão grandioso, cuja medida não será percebida agora, mas que no futuro, quando todo o conhecimento, a troca de experiências e o sentido de responsabilidade e entrega nos farão crer, cada vez mais, que o caminho é o engajamento social.
*Eu e alguns amigos temos um sonho, quer dizer, vários. Um deles é mostrar que a juventude é capaz de participar dos processos de construção da cidadania. Você pode sonhar com a gente.
*adriel_diniz@hotmail.com
*Rede de Agentes da Cidadania