RONDONIENSE: Gabrielly Alves é prata no Parapan-Americanos disputado no Chile

Representando o Brasil, Gabrielly teve um desempenho excepcional desde a fase classificatória, quando venceu por 11 a 0 a atleta da Costa Rica

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Foto: Reprodução

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Nesta quinta-feira (7), a atleta Gabrielly Alves, de 17 anos, estudante da escola Jean Piaget e integrante da APAE de Espigão D’Oeste, conquistou medalha de prata na bocha adaptada durante os Jogos Parapan-Americanos de Jovens 2025, realizados em Santiago, no Chile.
 
Representando o Brasil, Gabrielly teve um desempenho excepcional desde a fase classificatória, quando venceu por 11 a 0 a atleta da Costa Rica. Com talento e determinação, avançou para a semifinal, superando a colombiana Michel Diaz, e garantiu sua vaga na grande final. Na disputa pelo ouro, enfrentou a mexicana Luzdana Paredes em uma partida equilibrada e emocionante, encerrando sua participação com o vice-campeonato e a medalha de prata para o Brasil.
 
 
Um fato importante na trajetória da atleta é que Gabrielly conheceu a bocha em 2022, por meio dos Jogos Escolares de Rondônia (Joer), da Secretaria de Estado da Educação de Rondônia (Seduc-RO), que tem revelado talentos e promovido a inclusão esportiva em todo o estado. Desde então, a jovem vem se destacando em competições regionais, nacionais e agora internacionais, levando o nome de Rondônia ao pódio.
 
 
A mãe da atleta, Sueli Alves, falou com emoção sobre a caminhada da filha e o impacto do esporte em sua vida. “Hoje minha filha é campeã brasileira e vice-campeã internacional. Ela conheceu a bocha em 2022, nos Jogos Escolares de Rondônia (Joer). Desde então veio se classificando. Particpamos de competições nacionais em 2022 e fomos destaque. Até então eu não sabia que era ela estava trilhando uma carreira no esporte, pensava que era somente educação física. Desde então, a Gabrielly tem evoluído muito vencendo competições no estado de Rondônia e na região Norte”.
 
Segundo Sueli, o esporte na vida da Gabrielly foi um divisor de águas. “Antigamente, ela tinha dificuldade de sair de casa, tinha ansiedade, fez consulta neurológica para tratar isso, e quando descobriu a bocha, melhorou muito pois passou a se comunicar melhor. O esporte na vida dela foi um remédio.”, ressaltou.
 
 
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