Acadêmica da Metropolitana é revelação do Karatê em Rondônia

Academica da Metropolitana é revelação do Karatê em Rondônia

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Foto: Divulgação

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Beneficiária do programa Bolsa Atleta da Faculdade Metropolitana, a acadêmica do 3º período do Curso de Educação Física, Adriana Coelho da Silva, foi a karateca revelação da 2ª Copa Rondônia de Karatê, na categoria juvenil, na faixa de verde a preta, classificando-se em 1º lugar em katar e 2º lugar em comitê.
Seu desempenho vem crescendo desde o ano passado, quando já havia conseguido se sobressair entre as atletas que participaram da 1ª Copa Rondônia de Karatê, no Ginásio Cláudio Coutinho, em Porto Velho, e no Campeonato Municipal de Karatê de Guajará-Mirim.
Bolsa Atleta
A karateca reconhece a importância da Bolsa Atleta, oferecida pela Metropolitana. “É importante para minha conquista de um curso superior; para poder ajudar a comunidade onde eu vivo e participo e, também, para auxiliar na minha trajetória como atleta, pois me dá a condição de disputar torneios e campeonatos em qualquer lugar do Brasil”, disse.
Representando a Faculdade Metropolitana em eventos esportivos onde o karatê aparece, Adriana treina Karatê desde 2004. Atualmente ela desenvolve intenso treinamento para, em junho, representar a instituição em mais uma versão do Campeonato Municipal de Karatê em Guajará-Mirim.
“Treino segunda e quarta-feira, à noite, na Faculdade Metropolitana, sob a orientação do professor Vanderlei. E segunda e sexta-feira, pela parte da tarde, treino na Academia Shotokan – Ryu, no bairro Nova Porto Velho”, revela Adriana, acrescentando que o Karatê, para apresentar resultados, tem que ser praticado todos os dias, com disciplina e determinação.
Mas se treina aprendendo, Adriana também treina ensinado. Como acadêmica, é instrutora de uma turma de 17 alunos, na faixa etária de nove a quinze anos, no Colégio Oswaldo Piana, no Bairro Nacional. Além disso, auxilia o professor Valtemir Ferreira Brito, no Colégio Cinderela, como instrutora auxiliar.
Mulher no Karatê
Adriana declarou que nunca sentiu preconceito na arte marcial. Ela disse que o treinamento é feito igual, para homens e mulheres, com as mesmas cobranças, indistintamente. Ela acredita que ainda são poucas as mulheres que treinam Karatê, porque muitas não se adaptam ao rigor da disciplina e do condicionamento físico exigido. Mas, segundo a atleta, vem crescendo o número de crianças do sexo feminino que se interessam pelo Karatê,
“Um enorme contingente de mulheres poderia optar por esta arte, e não o fazem por acharem violenta ou exclusivamente masculina. Puro engano, visto que favorece em muito a saúde, a beleza corporal, a firmeza de toda a musculatura e a postura. Além de desenvolver os reflexos e a coordenação motora. Esta arte é uma oportunidade de descobrir o que de fato nela é frágil e forte também, desmistificando a idéia falsa e obsoleta, da feminilidade que se alimenta da fragilidade”, concluiu Adriana.
 
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